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Hetero - Masc
UMA ÓTIMA VIAGEM
Olá, essa história passa por uma viagem que fiz a Curitiba. Tudo começou quando chegava à rodoviária claro como bom homem já fui olhando as mulheres que ali estavam sempre uma mais bonita que a outra uma mais gostosa que a outra, e também a gente sempre fica imaginando como seria da uns pegas, hehehe. Mas teve uma loira que me chamou mais a atenção.
Aproximadamente 1,70 de altura, olhos azuis, cabelo um pouco acima da cintura, pensa numa mulher muito bonita, atraente e gostosa.
Para minha felicidade ela parecia estar sozinha e o melhor estava esperando o mesmo ônibus que eu!!! Aquilo já foi mexendo com minha imaginação, ainda faltavam uns 30 minutos para a chegada do ônibus, estávamos ali esperando e eu não parava de olhar aquela gata, olhava aquele corpinho lindo e delicioso e imaginando coisas. Até que em certo momento percebi que ela também estava olhando para mim, foi então que demos uma encarada um no outro, nossos olhares se cruzaram de uma forma muito intensa, soltei um sorriso malicioso e para minha surpresa fui correspondido com também um sorriso.
Aquilo já foi me deixando meio louco e apurando mais minha imaginação. Ainda trocamos mais alguns olhares e sorrisos só que não tivemos a oportunidade de conversar. Nosso ônibus chegou e fomos entrando, fui primeiro e ficava pensando, como aquela loira poderia sentar ao meu lado, alias deitar, pois estava em um ônibus leito. Entrei e encontrei minha poltrona e fui me aconchegando, passou um tempinho e eis que entra aquela deusa. Minha poltrona se encontrava bem no fundo do ônibus e ela veio olhando o número das poltronas parou bem na frente e foi arrumando suas coisas, aquilo me deixo desanimado, pois já achava que ela estava longe. Mas para minha surpresa entrou um senhor e disse que aquela poltrona era a dele, ela então pediu desculpas, tinha se enganado.
Então foi vindo para o fundo do ônibus procurando a poltrona correta e para minha surpresa e felicidade adivinha qual era a poltrona dela? Bingo…. A poltrona do lado da minha, nossa aquilo me deixou muito feliz chegou até a dar uma levantada no bichinho. Já estava todo arrumado na poltrona ela veio guardou sua bolsa disse oi e se ajeitou. Fiquei quieto eu apenas olhava ela se arrumando. Já estavam todos arrumados e começou a viagem, por ser um ônibus leito, as cortinas estavam todas fechadas para que pudesse ficar o mais escuro possível afinal quem estava ali queria uma viagem confortável e que pudessem deitar e dormi. É claro que eu não consegui dormir, já não consigo dormir normalmente em ônibus ainda mais que só ficava pensando naquela loira.
Passado algum tempo e não conseguindo dormi peguei meu celular e comecei a mexer ouvir uma musica e tals, foi ai que ela me disse, não consegue dormir também respondi que não, então começamos uma conversa, descobri que seu nome era Karen estava indo a Curitiba a trabalho e tals, com o passar do tempo já estávamos nos dando muito bem falando sobre vários assuntos então fiz questão de saber como estava à vida amorosa. Ela disse que tinha terminado a algum tempinho já e que tinha se decepcionado muito com seu ex, pois tinha descoberto que ele estava a traindo. Claro que como bom cavalheiro fui logo consolando ela.
Com mais um tempinho de conversa já estávamos nos dando muito bem, em certo momento percebi a mão dela do lado da poltrona e peguei com a minha. Ela olhou meio assustada mais não tirou a mão, achei que podia ser uma oportunidade disse como ela era linda e logo fui me aproximando para lhe dar um beijo, ela não recusou pelo contrário, correspondeu de maneira deliciosa, foi um beijo demorado e silencioso, uma loucura, aquilo me deixou muito louco. Beijamos-nos mais algumas vezes e por ela esta carente não sei nossas mãos já estavam tendo contato com outras partes do corpo.
Foi muito gostoso, nos esticávamos para deslizar nossas mãos pela barriga um do outro. Foi então que arrisquei um pouco mais comecei a subir minha mão até seus seios, no primeiro momento ela pegou sua mão e tirou a minha dizendo que ali não era lugar para aquilo. Bom eu logo percebi que ela não havia dito que não podia, disse que ali não era o lugar. Perguntei então se ela não gostava de aventuras, surpresas, perguntei se o proibido não era mais gostoso. Claro que ela disse que sim, então eu falei por que não!!! E fui passando novamente minha mão por sua barriga estava toda arrepiadinha e fui subindo, dessa vez ela não fez nada, simplesmente fechou os olhos, então subi até seus seios e fui passando meu dedo sobre eles, acariciando seus seios e passando sobre os biquinhos que já estavam bem durinhos, tínhamos que ser muito cautelosos, pois estávamos em um ônibus. Mas já tinha percebido que o pessoal estava todos dormindo.
Então continuei acariciando seus seios apertando conforme eu conseguia, estava louco para beijar e acariciar com minha boca, mas estava meio difícil, então comecei a descer com minha mão novamente em sua barriga, descendo bem devagarzinho com as pontas dos dedos arranhando bem de leve senti os pelinhos todos arrepiados, ela disse baixinho o que eu iria fazer, não respondi nada apenas fui passando minha mão pela barriga descendo até sua calça. Pedi para ela abrir e descer um pouquinho, ficando apenas de calcinha comecei a acariciar então sua bucetinha, percebi pela calcinha que já estava muito molhadinha, dei um sorriso e ela disse, o que você esperava, não sou de ferro, estou muito carente e você ta me deixando louca.
Aquilo foi o combustível para continuar, brinquei um pouco com ela por cima da calcinha depois coloquei minha mão dentro, fui acariciando sua bucetinha nossa estava realmente muito molhada, estava tão louco que tirei a mão e comecei a chupar meu dedo para sentir aquele gostinho, ela ficou louca com aquilo que fiz, disse que era um verdadeiro safado, só respondi, pena que aqui não posso mostrar tudo do que sou capaz. E voltei a acariciar com minha mão, fazia movimentos mais rápidos sentia ela se contorcer e meio que rebolar deitada naquela poltrona, enfiei meus dedos dentro e comecei a mexer bem gostoso, ela delirava, estava de olhos fechados e mordia os próprios lábios, em um momento ela pegou minha mão com a sua e começou a me ajudar a masturbar.
Fazia movimentos mais rápidos então percebi que ela iria gozar, comecei a fazer mais rápido e mais rápido enfiando meus dedinhos dentro o máximo que podia, foi então que ela apertou minha mão muito forte contra sua bucetinha, foi ali que percebi que estava gozando, continuei fazendo aquilo agora mais devagar para que ela sentisse seu gozo ao máximo, ela então soltou minha mão e eu não resisti mais uma vez tirei a minha mão e a coloquei em minha boca para novamente sentir aquele gostinho maravilhoso.
Deixa ela se recompor um pouco olhando aquela carinha de tesão e surpresa, acho que ela nunca tinha imaginado fazer aquilo dentro de um ônibus. Já estava bem tarde e disse que deixaria dormir, mas ela disse: imagina, vou retribuir essa loucura. Então ela se posicionou de forma que pudesse com sua mão alcançar meu corpo, primeiro veio e me deu um beijo daqueles deliciosos novamente deu umas mordidinhas na minha orelha e uns beijinhos no meu pescoço e com a mão já estava acariciando meu peito e minha barriga, aquilo já foi me deixando louco, já estava com o pau totalmente duro.
Ela se posicionou novamente no banco e foi acariciando meu pau duro sobre a calça, logo foi abrindo o zíper e a braguilha colocando ele pra fora, e começou um movimento delicioso de vai e vem com a mão, nunca tinha recebido uma punheta tão gostosa, ela não movimentava muito rápido, pois não podíamos dar nenhuma bandeira levantei a cabeça bem rapidinho e o pessoal continuava dormindo, tinha gente que estava até roncando, hehehe. Ela continuou fazendo aquele movimento maravilhoso e eu adorando. Estava muito gostoso e para minha surpresa ela meio que se levantou e disse que precisava fazer uma coisa, foi então que ela abaixou e enfiou meu pau todo em sua boca, nossa aquilo foi um tesão imenso, tinha vontade de gritar de tesão de gemer alto, mas tive que me controlar.
Como ela chupava que delicia, estava me deixando muito louco, enfiava meu pau todo em sua boca e com a mão acariciava minhas bolas fazendo um movimento sincronizado, pude perceber como ela era safada. Continuou fazendo aquele movimento por alguns minutinhos e eu já não estava mais agüentando, tirei-a dizendo que já estava para gozar, mas para mais uma vez minha surpresa ela disse: mas é o que estou querendo, sentir todo seu leitinho. Ah! Aquilo foi à gota, ela novamente o colocou dentro de sua boca e começou a chupar e eu não agüentei comecei a gozar, ela percebeu que eu iria gritar e colocou sua mão sobre minha boca, comecei a gozar como louco e ela foi sugando todo aquele leite que saia, e olha que saia muito.
Quando terminei de gozar ela tirou e engoliu tudo depois voltou e disse que iria limpa-lo todinho e continuou chupando e lambendo ele todinho deixando bem limpinho, depois disso se levantou foi até o banheiro se limpar, voltou me deu um beijo delicioso, um beijo de boa noite, deitou-se na sua poltrona ficamos os dois ali por algum tempo pensando naquilo que tínhamos acabado de fazer com as mãos dadas e então conseguimos dormir. Acordamos já chegando à cidade começamos a conversa, trocamos telefones, quando descemos ainda saímos junto e fomos pegar o taxi, infelizmente estávamos em hotéis separados, nos despedimos e fomos cada um para seu lugar.
Falei com ela a noite perguntado como tinha sido seu dia e como não tinha conseguido deixar de pensar nela, em quere continuar nossa aventura, mas como ela disse estava muito cansada deixamos para outro dia. Infelizmente ela já se foi, pois ia ficar apenas dois dias em Curitiba, a m não vejo à hora de voltar a minha cidade para reencontra com aquela deusa.
E foi assim galera que tive mais uma aventura deliciosa, espero que gostem e que possam realizar uma fantasia assim um dia e para aqueles que já fizeram sabe como é gostoso.
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OS DESEJO DE UMA LOIRA
Meu nome é P. Fernandes, sou casado, 2 filhos,motorista rodoviário de turismo. Sou mulato, cor de canela, 1,74 de altura, 63 quilos, não sou sarado, ao contrário, sou do tipo magro. Com 19 anos de profissão, já fui envolvido ? e porque não dizer, seduzido - algumas vezes por mulheres de todos os tipos. Essa experiência que passo a contar aconteceu em Março de 2001. Fui escalado por meu chefe para levar um grupo de estudantes de medicina para uma competição intermunicipal. Por motivo de ética, trocarei os nomes dos envolvidos, assim como vou omitir os nomes das cidades. O evento duraria 4 dias, começando em uma 5ª feira. As modalidades eram futsal masculino, vôlei e basquete feminino, com seus respectivos técnicos e seus auxiliares. Os responsáveis pela viagem eram Edson, sua namorada Adriana, e uma loura de nome Lia. Ao sermos apresentados, ela me olhou com curiosidade. Não dei importância ao fato. Saímos de nossa cidade aqui no Sul de Minas na 4ª feira a tarde. Após 04:30 horas de viagem, com uma parada para lanche, onde Lia me olhou novamente, desta vez com mais atenção, chegamos na cidade-sede. Por ser horário de verão, ainda tinha sol. Os organizadores nos levaram para uma escola, onde ficamos alojados. Foram destinadas duas salas, uma para os rapazes e a outra para as moças. Como eu tenho 1 colchão de casal, roupa de cama e do uniforme, objetos de uso pessoal, bem como roupa esporte, bermuda e tênis no 3º bagageiro de baixo do ônibus, eu preferi dormir ali. Nosso ônibus ficou estacionado nos fundos da escola com outro, cujos atletas de uma cidade próxima estavam alojados junto com a gente. Só que os ônibus estavam distante um do outro. As refeições eram servidas no refeitório da escola, bem como os banheiros dela, que eram 2 masculinos e 2 femininos. Depois do banho, coloquei uma camiseta de malha, calça jeans, o tênis e fui jantar. Fiz meu prato e sentei-me em uma mesa nos fundos do refeitório, mas Edson, Adriana e Lia pediram licença e sentaram comigo. E explicaram o programa do dia seguinte. Na 5ª de manhã, vôlei as 10:00 horas. A tarde, basquete as 14:00 horas e futsal as 17:00. Lia me olhava e me senti incomodado com seu olhar. Edson falou:
-Não vi suas bagagens no nosso quarto. Onde você está alojado? Respondi que para não incomodar os meninos, eu durmo no ônibus. Ele quis saber como. Acabamos de jantar e fui mostrar meu ?apartamento? para eles. Suspendi a tampa do bagageiro e mostrei o local. Lia me olhou e disse: ?Hum, que interessante! Melhor que dormir na sala. Pelo menos você não terá bagunça! Dei um sorriso para ela, que retribuiu com um mais longo. Essa era a minha intenção. Ficar mais a vontade, entrar e sair a hora que quiser. Eles saíram, mas Lia se voltou e me olhou, dando um sorriso. Pensei comigo:?Será que ela está afim do mulato aqui?? Era esperar para ver. Escovei os dentes e como não tinha nada a fazer, fiquei no ônibus escutando música. Quando deu sono, desci, tranquei a porta e me acomodei no bagageiro. O sono veio logo em seguida... Na manhã de 5ª, levei as meninas para o jogo de vôlei. Perderam por 3 sets a 1. Edson estava zangado com a derrota. Voltamos para almoçar e em seguida, levar os meninos para o futsal. Voltei, peguei as meninas do basquete, que juntas com as do vôlei, levei no 3º ginásio, deixei e voltei para ver o jogo de futsal. O jogo foi duro, mas os rapazes ganharam. Com eles no ônibus, voltei ao 3º ginásio, onde nossas meninas estavam ganhando. Terminado o jogo com vitória delas, voltamos para a escola. De banho tomado, esperei a janta. Servi meu prato e fui sentar em uma mesa embaixo da cobertura, fora do refeitório. E eis que do nada, surge a Lia na minha frente. De mini blusa e short preto de malha, estava muito atraente. Perguntou se podia sentar comigo. Diante da minha afirmativa, pediu licença e sentou. -Estamos juntos a 2 dias e ainda não sei seu nome! -Fernandes! E o seu é Lia! O Edson te chamou no dia da viagem e eu guardei! -Ah, já sabe o meu. Fernandes é sobrenome, não é? Sim! - A propósito, que perfume você usa? È bem suave e cheiroso! -Eu uso colônia e desodorante Almíscar Selvagem, da Coty! - Qual é a sua idade? Eu tenho 28! -Tenho 44 anos! -Maduro, elegante e bem cheiroso! Tudo o que muita mulheres admiram! Eu, por ser magro, não uso roupas largas, muito pelo contrário, minhas roupas, tanto do uniforme de trabalho como para sair são um pouco justas, daí a minha elegância, segundo elas. Lia me olhava com interesse. Resolvi encarar seu olhar. Ficamos nos fitando por mais de 1 minuto. Ela sustentou meu olhar e ainda sorriu. Terminamos a refeição, pediu licença e se retirou. Acompanhei seu andar com os olhos. Dentro da roupa, Lia tinha estatura média, cabelos ondulados até o pescoço, corpo bonito dentro da blusa e o short justo. Este dava a forma do seu bumbum bem feito, coxas grossas. De repente, ela se virou e me pegou olhando sua bunda. Deu outro sorriso e se foi, agora rebolando mais ainda. Emagrecer mais o quê? Ela era um tesão... Mas não era mulher para mim. Sou feio para ela. A noite era livre. E eram apenas 20:00 horas. No quarto dos meninos tinha uma tevê. Eles estavam assistindo vídeo de futsal. Ao me verem, me chamaram para assistir também. Mas alguém disse que a Adriana queria falar comigo. Fui atender. Como todos, achei que era assunto de esporte. Mas ela disse que era confidencial. Caminhamos até o ônibus. Ela me pega pelo braço e me fez ficar cara a cara. -Olha, vou te falar uma coisa, mas você vai ficar na sua. Por favor, não comente isso com ninguém! A Lia está caidinha por você! Ficou encantada com sua educação e sua gentileza. Mais: ela já me disse uma vez que sente atração por mulatos! Você tem tudo para se dar bem com ela! -Ela é solteira, casada, separada ou o quê? -Solteira e no momento, seu namoro está bastante desgastado! -Eu sou casado, Adriana! - Melhor ainda, ela gosta de homens mais velhos, desde que você guarde segredo! Adriana colocou o dedo nos lábios, fez shiiii e saiu. Então é por isso que Lia me olha tanto. Tudo bem. Abri o ônibus, liguei o rádio, sentei na 1ª poltrona, acendi a luz de leitura para fazer palavras cruzadas e esperar o sono chegar. Estava quase acabando uma página, quando bateram na porta. Levantei a cabeça e era a Lia. Ela entrou, ficou em pé na minha frente. Dei uma rápida olhada em seu corpo. Com sua mini blusa e o short de malha, suas formas femininas ficavam bem evidente que ela não precisava de nenhum regime. Lia não era uma mulher linda, mas tinha seus atributos de fêmea. -Oi, amigo! Eu vim te visitar! -Seja bem vinda, Lia! Estou fazendo palavras cruzadas. Um dos meus passatempos favoritos! -Eu também quero fazer! Eu não sei muito, mas você me explica? Ela sentou-se ao meu lado, no canto, pegou a revista e colocou em cima das suas pernas. Pediu para começar. Com a caneta, apontei a palavra ?eqüino? para o nº 8 da horizontal. Indiquei a Lia que procurasse o nº correspondente e contasse as letras. -Tem 6 letras, Fernandes. Só pode ser?cavalo?! -Exato, amiga! Muito bem! E fomos fazendo as cruzadas. Por diversas vezes, nossas pernas se tocaram. Sua mão apoiou na minha e fez um carinho. Fizemos 2 folhas, o que corresponde a 4 páginas. Fomos virar uma página e minha mão tocou em sua coxa na parte de dentro. Ela me olhou, fechou as pernas, prendendo minha mão entre elas e me sorriu.Até que na 5ª página, estava assinalado ?flêrte, sinônimo popular brasileiro? com 6 letras. A 1ª letra era ?p? e a 3ª era ?q?. Ela contou as letras que faltavam, mas não decifrou. Perguntou que palavra seria. Eu peguei a caneta e fui colocando as letras e a palavra se formou. Ela me olhou séria e disse: -Por que eu não notei que era isso antes? Paquera, claro! Sem deixar de me olhar, ela repetiu a palavra. Apesar da pequena claridade da luz de leitura, pude notar que ela suspirou fundo. Continuamos a nos encarar. Lia foi aproximando seu rosto do meu. Percebi que seria beijado, pois ela fechou os olhos. Não fiz nenhum gesto para mudar de posição. Seus lábios encostaram nos meus. Foi um beijo suave. Descolou o beijo, colocou a mão em minha nuca, me puxou e colou de novo seus lábios nos meus. Desta vez, o beijo foi com volúpia, pois ela amassou minha boca contra a sua. Abriu a boca, no que eu aproveitei para tocar minha língua na dela. Devolveu o carinho. Alisou meu peito, fazendo carinho em meus mamilos. Como sou sensível nessa região do corpo, meu pau começou a empurrar a bermuda para cima. E os beijos cada vez mais quentes. Sugeri que fôssemos para a parte de trás do ônibus. Sentamos na última poltrona. Fechei as cortinas. Acendi as luzes de leitura. Voltamos a nos beijar. Ela pega minha mão, coloca entre suas pernas e aperta. Começo a alisar seu seio por cima da blusa com a outra. Mas eu queria sentir o seio ao natural. Enfiei a mão por baixo, levantei a blusa e acariciei o biquinho. Ela suspirou alto. Apertei de leve. Ela gemeu. Separei nossas bocas e desci beijando por seu pescoço, chegando no seio. Este tinha o formato de uma pêra grande. Lambi aquela parte erótica que me fascina tanto, cujo bico estava duro. Ela deixou escapar um ?ohhh,? enquanto me apertava contra si. Lia facilitou meu carinho. Tirou a blusa. Sem a blusa, os seios apontavam para a frente. Ela segurou neles e me ofereceu. Voltei a mamar um e depois o outro. Ela se entregava toda. Sem para de chupar seus seios, enfiei a mão dentro do seu short e com um dedo, acariciei seu clitóris. Ela levou a mão e apertou meu pau por cima do tecido. Enfiei 2 dedos na sua vagina, enquanto chupava o biquinho do seio. Lia suspendeu a perna e colocou no encosto da poltrona da frente. Com isso, facilitou a entrada dos dedos. Passei a masturba-la, ora tocando seu grelinho, ora com 2 dedos na vagina. Com os carinhos que minha mão fazia embaixo e chupada nos seios, Lia, baixinho, diz que está gozando. Puxa minha cabeça e leva minha boca de encontro a sua, sussurra ?que gos...toso, ?, me beija com força e goza com meus dedos dentro dela. Ela ficou parada uns segundos de olhos fechados. Depois sorrindo satisfeita, ela me pede para tirar o pau para fora. Abri o zíper e ela mesma tirou o cacete. Com ele na mão, ficou olhando por uns segundos. Deu um aperto nele. No canal surgiu uma gota do liquido lubrificante. Com o dedo indicador, ela espalhou o liquido sobre toda a parte lisa da cabeça. Meu pau pulsava de tesão. Passou a me punhetar com cadencia, me beijou na boca outra vez. Trocamos um longo beijo. O meu tesão estava a mil por hora. Eu não ia segurar por muito tempo. Separei nossas bocas e disse que não estava agüentando mais. Avisei que ia gozar. Ela aumentou o ritmo da punheta. Levantei depressa, e gozei, soltando fortes jatos de esperma no assoalho e também na sua mão. Ela olhava o liquido sair e sorria. Após gozar, me sentei ao seu lado. Ela me beijou. Levantou e foi no banheiro. Voltou com papel toalha na mão, se limpando, passou o papel no assoalho, sentou-se no braço da poltrona, se vestiu, me beijou suave e disse: -Isso foi só a entrada. Amanhã a noite eu quero o prato principal! Acompanhei-a até a porta. Com um último beijo, ela se despediu. Joguei o papel na lixeira, apaguei as luzes de leitura. Tranquei a porta do ônibus e fui deitar. Que punheta gostosa. Como me aliviou. Como será Lia na cama? Será que ela gosta de fazer de tudo um pouco? Adormeci pensando nela... Na 6ª feira, os jogos eram na parte da manhã. Coloquei meu ?traje de sempre? ou seja, camiseta de malha, calça jeans e tênis, e fui para o refeitório. Depois do café, todos embarcaram e fui distribuindo os atletas. Como os meninos jogariam mais tarde, deixei as meninas primeiro. E foram ganhando os jogos. Voltamos para a escola, almoçamos com gosto de vitória. A tarde, Edson, Adriana e Lia me procuram para uma conversa. Era para dar uma saída que não estava programada. Pediram para leva-los ao shopping da cidade. Eu disse que era com satisfação que faria isso. Foram se arrumar, enquanto eu tirava o ônibus do estacionamento. Todos embarcados, seguimos em direção ao shopping. Ainda bem que havia estacionamento para veículos grandes. E nele já tinha outro ônibus. Já dentro do shopping, caminhamos todos juntos. Do sistema de som, uma música clássica era ouvida. Adriana perguntou se alguém sabia que música era essa e eu respondi que era ?O Lago dos Cisnes,? do compositor russo Tchaikovisky. Todos pararam e seus olhares se voltaram para mim com surpresa. Inclusive Edson e Adriana. Menos Lia, que me sorriu. Diminui o passo para ficar mais atrás deles. Lia parou e me esperou. Ela estava bem produzida, cabelos soltos até o pescoço, com um conjunto de malha verde justo, que realçava suas curvas e sandálias pretas. Ao chegar perto, ela disse: -Não fiquei surpresa com sua resposta. Para quem faz palavras cruzadas todos os dias, tenho certeza que você sabe de muita coisa! E minha admiração por você aumenta cada vez mais! E baixinho em meu ouvido, falou que o tesão dela também. Agora foi a minha vez de sorrir. Eles conheceram o shopping , fizeram umas compras e fomos embora. No desembarque na escola, Lia foi a última a descer. Ao passar por mim, me disse que me faria uma visita a noite. Depois das 21:00 horas seria o ideal. Jantamos e fui espera-la. Pontualmente, ela chegou. Se jogou em meus braços e nos beijamos loucamente. Desta vez, eu sugeri ficarmos no bagageiro, pois oferecia mais conforto. Ela concordou, dizendo que era um fato inédito. Abri a tampa, ela entrou, eu entrei em seguida, abaixando a tampa. Quero dizer aos leitores que o bagageiro não permite ninguém ficar em pé, mas sentado, ele acomoda facilmente as pessoas. Travei por dentro. Acendi a luz e caímos nos braços um do outro. Nossos beijos eram quentes, longos. Nossas línguas eram chupadas, nossos lábios eram esmagados um contra o outro. Ela tirou minha camisa, e lambeu meus mamilos. Chupou um depois o outro. Meu pau endureceu na hora. Lia percebeu que ali era um dos meus pontos fracos. E viu o volume que eu fazia na bermuda. Abriu o zíper, tirou meu pau para fora. Baixou a cabeça e iniciou uma seção de lambidas desde a cabeça até a base do meu pau. Com as duas mãos, tirou minha bermuda e viu meu pau todo raspado até o saco. Disse ?que delícia, todo raspadinho? e enfiou na boca, chupando com força. Deixou mais duro ainda. Sem parar de chupar, ela começou a tirar a roupa. Que não era muita. Uma camiseta de ginástica e uma mini saia. Não usava sutiã. Tirei sua calcinha. Nua, deitei seu corpo no colchão e passei a beijar seus seios. Chupei o biquinho deles, desci até o umbigo, onde dei uns beijos e enfiei a língua, ela riu com a caricia, continuei em direção de sua vagina. Afastei os poucos pêlos que tinha nela, enfiei a língua, depois chupei com vontade. Lia vibrava de tesão. Chupei seu grelinho, que estava duro. A cabecinha dele era lisa. Lia disse ?assim, faz assim? e apertava minha cabeça, fazendo movimentos com seus quadris. Gemendo, ela me pede para chupar com força, pois estava quase gozando. Fiz o que ela pediu e senti seu gozo em minha boca, porque sua vagina soltou um liquido pegajoso e salgadinho. Ela relaxou o corpo. Depois, voltou a chupar meu pau. Alisei outra vez seus seios. Ela me pede para possuí-la, queria sentir meu pau dentro dela, pois não agüentava mais. Pensou nesse momento o dia todo. Coloquei-me por cima dela, que segurou meu pau e levou em direção de sua vagina. Colocou na entrada, me abraçou com força, fazendo o pau entrar. Com as pernas em volta da minha cintura, ela pediu para meter depressa. Dei estocadas com força e rápidas. Ela sincronizou os seus movimentos com os meus. Pediu com voz suave: -Me come, amor! Me faz feliz esta noite! Nossas bocas se juntaram em um beijo muito guloso. E ela avisou que ia gozar. -Amor, eu estou...go...zan...doooo! Abracei seu corpo, meti tudo até o fim, bombei com força e ela gozou, ficando mole. Perguntou se eu já tinha gozado. Respondi que ainda não. Ficou de quatro, e me olhando, abriu a bunda com as duas mãos, pedindo para penetrar seu cú. Mas eu queria satisfazer uma tara que tenho: lamber um cú feminino. Abaixei a cabeça, passei a língua em seu rego até chegar no cú. Lia gemeu de prazer. Disse ?como isso é gostoso?. Lambi e depois chupei aquele buraco do desejo. Aproveitando sua vagina molhada com o liquido lubrificante, enfiei o pau nela. Tirei e ele estava brilhando de molhado. Encostei no cuzinho e forcei. O anel cedeu e a cabeça entrou. Lia empurrou a bunda para trás devagar e o pau foi entrando suavemente. Abracei sua cintura e passei a meter depressa. Ela aproveitou e se masturbou. Fui diminuindo o ritmo até parar. Tirei o pau para fora e assim conter meu tesão Ela pediu para enfiar de novo, pois estava gostoso sentir um pau no cú. Penetrei seu cuzinho outra vez e comecei a estocar devagar e aos poucos, aumentando o ritmo. Ela se masturbava violentamente, jogando os cabelos para um lado e para o outro. Ela se virou, pediu um beijo. Colei minha boca na dela, que nesse momento foi sacudida por um gozo intenso. Ela fez ?huuuuummmmm? alto e gozou tão forte que seu cú se fechou, apertando meu pau e me fazendo gozar profundamente. Apertei Lia com força, meti o que pude e soltei dentro dela todo o meu prazer. Devagar, nos abaixando e ficamos deitados. Trocamos mais beijos. Ela se virou para ficar de frente comigo. Mais beijos e afagos. Ela me sorria. Estava satisfeita. Entre um beijo e outro, nos limpamos e nos vestindo. Eram quase 23:00 horas. Ela saiu e eu a acompanhei por um pedaço do percurso. Me abraçou, e me beijou, agradeceu os momentos de prazer que tivera comigo e se foi. O curioso dessa história que ela, na noite seguinte, veio me perguntar se Edson e Adriana poderiam ?usar o banheiro do ônibus por 40 minutos?. Ninguém demora tanto tempo assim para usar um banheiro. Deduzi que ela deve ter falado com Adriana sobre nosso encontro amoroso dentro do ônibus e o casal ficou interessado em transar dentro dele. Nada contra, pelo contrário, sugeri que eles ficassem a vontade. Abri a porta e indiquei onde era a trava. Edson deu uma piscada e Adriana sorriu meio sem graça. Eu fui com Lia e umas meninas, que queriam tomar sorvetes, tomar suco de laranja na lanchonete. No domingo, perderam os três jogos, sendo que o vôlei feminino ficou em 3º lugar e as outras modalidades ficaram em 2º lugar nas medalhas. Edson agradeceu e disse que deu 3 com Adriana para tirar o atraso. Quando fui limpar o ônibus para irmos embora, o que tinha de papel esporrado no banheiro não estava no gibi. O casal deve ter dado todas a que tinham direito. Joguei tudo fora, limpei o ônibus, deixando pronto para a viagem de volta. Durante a viagem de volta, todos dormiram. Chegando em nossa cidade, eles agradeceram a boa viagem. Edson prometeu que no ano que vem estaremos juntos outra vez. Por seu lado, Lia não falou comigo. Mas seguindo seus passos, entendi o por que. Lá estava o cidadão esperando em um carro. Mas minha aventura com ela valeu.
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Ui. Que Batida!!
Quinta-feira, 17h20min, trânsito tumultuado em razão da volta as aulas, paro em um cruzamento e sou abalroado na lateral direita do meu carro. Antes mesmo de descer pra ver o tamanho do estrago escuto o esbravejo de uma mulher vindo em minha direção. Descontrolada ela dizia toda sorte de palavras ofensivas, dizendo ser eu o responsável pelo acontecido, e que somado ao barulho do trânsito e o aglomerar das pessoas, me deixou zonzo. Sai do carro e fui ver o que tinha acontecido enquanto a mulher continuava a falar. Visto o estrago, voltei a atenção para a mulher que estava ao meu lado falando sem parar. Por impulso segurei em seus braços, e com certa força a girei colocando-a com as costas em seu carro e gritei um cala a boca bem perto do seu rosto. Gritei mesmo com vontade enquanto a apertava de encontro ao carro. Ela assustada deu um tapa que pegou em meu ombro, e que por reflexo levou outro, fazendo sua cabeça balançar e soltar o prendedor do cabelo, que solto e despenteado, caiu sobre seus ombros. Foi ai que eu prestei atenção na situação: eu estava praticamente no meio de suas pernas, tinha dado uma senhora de uma bolacha em seu rosto, que já começava a ruborizar as marcas dos meus dedos, ela com o rosto abaixado, com a respiração ofegante e com o carro batido. Quando senti o cheiro delicioso do perfume que ela usava foi que eu realmente olhei para a mulher que ali estava. Soltei então uma das mãos e retirei o prendedor de cabelo que estava pendurado, acertei o cabelo dela e com a outra mão levantei seu rosto segurando em seu queixo. Seus olhos já mareados pelo choro do susto que levou, realçavam ainda mais a “belíssima” mulher que ela era. Com uma voz firme disse: – Situação nenhuma, por pior que possa parecer, merece que uma mulher tão bela quanto você abaixe a cabeça. Tenha calma que nós vamos resolver isso da melhor forma possível. Soltei seu rosto e me afastei. Pensando na situação, imaginei ai o motivo do descontrole dela ao bater em um esportivo italiano, por trás. A aglomeração já se fazia grande ao redor do acidente, apesar do pouco estrago. Novamente me dirigi a ela dizendo que meu carro tinha seguro e perguntei a ela se o dela tinha: – Sim, mas nem se eu vender o meu carro vai cobrir o seu concerto, e o meu marido vai me esfolar viva. Admitindo a barbeiragem, voltou a abaixar o rosto. – Não faça isso de novo. – O que? Perguntou ela. – Abaixar a cabeça. Ela olhando pra mim puxou um lado da boca no que pareceu um sorriso concordando com a minha afirmação. Pedi que as pessoas deixassem o local e chamei a minha corretora de seguros, a dela e a polícia para registrar a ocorrência. Já passava das 7 horas quando o guincho levou o carro dela, cujo pára-choque prendeu a roda. Foi ai que ela se lembrou que estava indo buscar o filho em uma escola ali próximo, voltando a ficar apreensiva. Sugeri então levá-la, e que o filho dela iria gostar de andar no meu carro, o que diminuiria a raiva dele em ficar esperando mais de duas horas pela mãe. Ela aceitou, pois acho que também teve vontade de conhecer o carro. Chegando na escola, ela desceu e foi buscar o filho, que ao vê-la já foi logo reclamando de fome e da demora. Ao se aproximar do carro o garoto não deixou de notá-lo. Quando entrou eu o cumprimentei, perguntei se ele tinha gostado do carro e sugeri compensá-lo pelo atraso com um Mcdonald´s, prontamente aceito por ele. No colo da mãe, pouco comeu o sanduíche, pois perguntou tudo sobre o carro até chegarmos ao prédio onde moravam. A carona oferecida tinha por mim dois propósitos: primeiro saber onde ela morava para saber se não teria problemas com a batida, e segundo porque ela era realmente linda (e põe linda nisso), cheirosa e falava um português maravilhoso quando estava em estado normal. Ao chegarmos ao edifício, ela subiu com o filho e eu fiquei esperando que ela voltasse com o marido para os acertos. Uns 10 minutos se passaram e volta ela com o marido com uma cara… e discutindo com ela. Ele não teve o menor respeito com ela na minha frente. Tratamos rapidamente sobre o ocorrido, eu deixei com ele o meu cartão e fui saindo. Mas não sem antes gravar a figura de uma mulher vestindo roupa de ginástica que revelava uma verdadeira máquina, como é gostosa aquela danada. Dizendo-se atrasada para a academia ela retirou o cartão da mão do marido e desceu pra garagem onde iria pegar o outro carro. Lá pelas 9h30min toca o meu telefone, era ela, dizendo ainda estar na academia fazendo esteira e pensando em como se desculpar. Eu disse que ela não tinha do que se desculpar, mas ela insistiu que tinha. Ai eu disse que se ela me pagasse um açaí estaria desculpada, ela topou na hora. Marquei de passar na academia para que ela me acompanhasse, disse a minha esposa que iria encontrar o marido dela e sai. Chegando ma academia ela já me esperava na porta segurando uma toalhinha e uma garrafinha de isotônico. Aproximei cumprimentando-a com três beijos no rosto ruborizado, quente e um pouco suado pelos exercícios. – Vamos, disse querendo logo tirá-la de lá. – Vamos, disse ela segurando a toalha e o isotônico em uma das mãos e segurando uma de minhas mãos disse enquanto andávamos: – Olha, eu queria que você não ficasse com uma impressão errada de mim, eu fiquei muito nervosa naquela hora. – Não se incomode com isso, não vale a pena, além do mais estou aqui para comer um açaí e selar essa historia não é? – Sim, isso é. Mas eu não sei como vamos poder pagar o seu carro! Enquanto andávamos em direção aos carros a conversa foi ficando mais solta, e eu não deixei de comentar sobre a grosseria do marido com ela na minha frente. Nessa hora ela se soltou, disse que ele era um cara grosso mesmo, que seguidamente a tratava mal em frente a estranhos ou mesmo amigos… e foi soltando o verbo sobre o maridão, até que já chegando perto do carro dela ela disse que ele também a vinha tratando muito mal dela na cama, satisfazendo as necessidades somente dele e constantemente a deixando na mão em relação a orgasmo. Notei é claro que ela estava “p” da vida com o marido. A academia fica em frente a uma clínica psiquiátrica, em uma rua erma naquele horário, e com muitas árvores, deixando bem escura a rua apesar de ter um bom movimento de veículos passando. Quando ela estava falando que o marido só andava pensando nele eu a segurei pelo braço, a virei para mim, empurrei um pouco para trás encostando suas costas em uma Meriva ali parada e dei-lhe uma senhora de uma chupada nos lábios e depois um longo beijo. Apesar de assustada com a ousadia, ela correspondeu inteiramente ao beijo, passando a língua por toda a minha boca e sugando a minha língua como uma criança. Aproveitei para colar meu corpo ao dela, que estava quente e trêmulo. Meu pau já estava duro e eu esfregava a minha coxa contra o testa de sua bucetinha. Ela começou a suspirar e disse: – Que loucura… Eu nem falei nada, continuei o amasso e forcei meu peito contra os seios dela abraçando-a com bastante vontade. Nas poucas vezes que soltávamos a língua um do outro ela dizia: – Ai meu deus o que é isso que eu estou fazendo… e voltava a me beijar. Nossas mãos começaram instintivamente a percorrer o corpo um do outro até que ela passando a não por cima da minha calça apertou o meu pau já duro como uma pedra. Nessa hora ela disse admirada: – Nossa!! – É todo seu… disse sem desgrudar os lábios dos dela. – No estado que eu estou não dá nem para esperar chegar a algum lugar. Não tive dúvidas, virando-a de costas, abaixei a calça de malha e vi que ela estava sem calcinha, e usava um colan que abotoava bem na buceta. Ai ficou fácil, soltei as duas presilhas e senti que ela estava inundada de tesão que escorreu pelas pernas dela. Apoiada com as mãos no carro, ficou na ponta dos pés e empinou a bunda para trás enquanto eu colocava o pinto pra fora. olhá-la naquela posição, a minha mercê, esperando que eu enfiasse o pau na sua buceta foi uma das visões mais espetaculares da minha vida. Segurei suas ancas com uma das mãos e com a outra direcionei o pau pra entrada da sua xana. Ela sentindo o toque do meu pau empinou um pouco mais a bunda e forçou-a de encontro ao meu pau, que deslizou buceta a dentro. Que calor eu senti, e apesar de bem lubrificada meu pau estava bem agasalhado, eu podia sentir as paredes da buceta envolvendo todo o meu pau, que a essa hora já chegava ao fundo de sua entrada. Encostei o púbis em sua bunda e comecei um leve movimento de vai e vem pra acomodar o cassete. – Delícia meu deus, mete tudo… disse ela baixinho e com os dentes serrados. Eu sou bem mandado e obedeci. Com uma das mãos segurei seu ombro e a outra abracei sal virilha puxando-a de encontro ao meu pau para guiar os movimentos e mandei ver bombando sem dó naquela buceta suculenta. A medida que eu fui bombando ela começou a gemer alto, me obrigando a tirar a mão do ombro e colocar em sua boca, que mesmo tampada ainda soltava murmúrios. Eu metendo sem dó vi aquela potranca cheirosa se contorcer e bambear as pernas, explodindo em um gozo descontrolado. Como eu ainda não tinha ido e ela estava com as pernas bambas, tive que soltar a mão da boca para segura-la pelo quadril enquanto bambava naquela buceta até gozar. Apesar da penumbra, os pelinhos que cobriam suas nádegas eram pequenos e douradinhos, ornamentando uma nádega lizinha. Olhando para aquele traseiro não demorei a gozar tanta porra que escorreu pelas pernas dela e pelo meu saco. Nessa hora ela colocou a mão na buceta segurando a porra lá dentro enquanto eu tirava o pau. – Quero guardar essa porra ai dentro para levar para o meu marido. Vou dar pra ele hoje com a sua porra ai dentro, quero ver se ele nota que eu fui de um macho gostoso hoje pela primeira vez fora do meu casamento. Disse ela abotoando o colán e levantando a malha. Com a mão toda melada ela me deu um beijo, colocou os dedos na boca e lambeu a porra e complementou: – Delícia… amanhã eu te ligo para você terminar o que começou hoje, porque eu estou parecendo estar com febre de tanta vontade de sentir esse seu pau no meu cú, lugar que o corno do meu marido nunca meteu. Passou dois dedos na minha boca, mandou um beijo e virou-se em direção ao seu carro. Nesse exato momento vimos que a poucos metros dali estava sentado em um banquinho o vigia dos carros da academia, um senhor aposentado que estava com o pau pra fora e caladinho vendo toda a nossa foda. Ela me olhou assustada. – Tudo bem, pode ir tranqüila que eu resolvo isso. Disse a ela. Ela passou pelo senhor que continuou com o pau pra fora e ainda se masturbando. Esperei ele terminar a punheta e perguntei se ele tinha visto alguma coisa? – Nadinha não senhor. Dei a ele uma ótima gorjeta por vigiar os carros e fui embora. Logo de manhã ela me ligou contando que o marido reclamou do ensopado da buceta mas meteu, gozou e virou de lado pra dormir, e que por incrível que parecesse ela estava com mais tesão e vontade ainda maior de chifrá-lo novamente. Passamos a manhã juntos num motel, onde ela me pediu que não cobrasse a batida, pois eles não tinham como pagar em dinheiro, mas que ela poderia me compensar em sexo.
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Bendito Engarrafamento
Tenho 30 anos, moro em Niterói ( RJ ), sou engenheiro de telecomunicações, divorciado e moro sozinho. Sou branco, meço 1,80m de altura, peso 77 kg , olhos castanhos , cabelos castanhos escuros e liso, gosto de malhar , portanto mantenho o corpo bem cuidado, embora não seja marombado. Tudo aconteceu numa sexta-feira, quando estava voltando do trabalho, nesse dia estava acompanhando a construção de uma obra num condomínio no bairro do Fonseca, esse dia em especial eu não fui trabalhar de carro. Então na volta para casa eu peguei um puta engarrafamento, a Van que peguei estava cheia e o ar condicionado estava quebrado, imaginem o sufoco? A única coisa boa naquele momento era a morena que estava sentada ao meu lado, ela estava com um vestido preto lindíssimo, com um decote que valorizava muito seus seios, que por sinal eram lindos visto daquele ângulo. Começamos então a conversar coisas triviais tipo: como estava calor e como nós sofríamos presos em engarrafamentos. À medida que íamos conversando fui descobrindo mais sobre ela, descobri que ela tinha 31 anos e vivia com um homem bem mais velho, tinha também um filho de 8 anos e passava a maior parte do tempo sozinha, pois seu marido é marinheiro e vive viajando. Por fim, quando estava prestes a descer no meu ponto, eu perguntei se ela tinha orkut ou msn, justificando que adoraria conhecê-la melhor, pois achei à sua companhia muito agradável. Prontamente ela escreveu num papel e me passou. Ao chegar em casa a primeira coisa que fiz foi abrir o msn e adicioná-la , igualmente com o orkut, pois o e-mail era o mesmo para ambos. Feito isso, fui fazer as coisas normais que precisava fazer de forma que só voltei para o computador lá pelas 22h. Ansioso para encontrá-la on line esperei que ela entrasse. Ela entrou lá pelas 23h e me aceitou. Mais uma vez começamos a conversar, só que dessa vez com mais liberdade, acho que o mundo virtual possibilita certas atitudes desinibidas que pessoalmente não conseguimos. Revelei que estava ansioso para que ela entrasse, pois estava com muita vontade de conhecê-la melhor. Logo nossa conversa girava em torno de carências emocionais e físicas, óbvio que tudo isso faz parte de um jogo virtual maravilhoso. Abrimos a web cam e nos ensinuávamos, mas não de maneira explícita, apenas brincando com o imaginário e a curiosidade. Isso foi maravilhoso, pois foi sutil e ao mesmo tempo íntimo. Conversamos por uma semana, e nos víamos apaixonados, que loucura aquilo tudo! Foi então que ela me convidou para ir a seu apartamento, disse que levaria seu filho sábado pela manhã na casa da mãe e o deixaria lá até domingo. Sugeriu que eu a visitasse no sábado a noite, pois estaria sozinha ( seu marido estava de viagem). Nos preparamos para aquele dia , levei dois filmes , um romântico e um pornô, sou assim, romântico, gentil, educado ,mas extremamente pornográfico também. Seu prédio não tem porteiro, de forma que apenas interfonei e ela abriu o portão, ao chegar ao apartamento a vi deslumbrante, linda, não conseguia acreditar naquele momento. Dessa vez ela estava com vestidinho curto, branco, quase transparente, sua pele morena contrastava com a brancura do vestido. Pernas grossas, um bumbum perfeito, seios que pareciam silicones quase saltando daquele decote. Ela então um pouco ofegante passou a me mostrar o AP, e quando chegamos ao quarto do seu filho sentamos na cama, ela ao meu lado, olhávamos um para o outro como que já sabendo o que ia acontecer. Nos beijamos, mas não de maneira carinhosa e sim de maneira voraz. Sentia sua língua tremulando junto a minha, quase que insinuando o que ela queria. Enquanto nos beijávamos ela colocou a mão na minha perna e subiu lentamente até alcançar meu pau que estava duro como ferro fazendo um grande volume sobre a calça. Ela apertava, alisava, sem parar de me beijar. Nesse momento eu estava retribuindo as carícias, alisava aquelas coxas lindas, apertava, fui subindo a mão e à medida que subia, ela abria as pernas para que eu a tocasse. Subi até tocar sua calcinha, pressionei os dedos na racha da buceta por cima do tecido querendo a sentir molhar a calcinha. Logo, logo senti ela encharcada, sua calcinha completamente molhada. Foi então que ela sem mais delongas abriu o zíper da minha calça e começou a beijar meu pau por cima da sunga, a sunga parecia que ia rasgar de tanto tesão que eu estava. Ela beijava, mordiscava só me provocando. Até que finalmente ela botou meu mastro pra fora como que o libertando da prisão. Meu pau estava feito rocha, ela sem se fazer de rogada caiu de boca na minha vara. Chupava, lambia, o engolia ele todo quase engasgando, chegava a fazer ânsia de vômito quando ele tocava a garganta, mas ela não parava. Chupava meu saco e ao mesmo tempo me punhetava, mordiscava minha vara, nossa que loucura! Quando meu pau já estava pulsando eu a parei. Agora é aminha vez de comandar festa, disse. Coloquei-a em pé com as mãos apoiadas na parede e disse em seu ouvido que seria esse o seu castigo, não tirar as mãos da parede em nenhuma hipótese. Ela colocou as mãos na parede com as pernas semi abertas, o bumbum bem empinado. Eu atrás dela segurei em sua cintura e ao mesmo tempo beijava seu pescoço e sua nuca, e não parava rebolar com meu pau naquele rabo bem empinado, deixando-a sentir o quanto eu a desejava. Ela também rebolava, senti que ela estava toda arrepiada, os bicos dos seios pareciam que iam furar o vestido, estavam muito intumescidos. Tirei o seu vestido com destreza deixando-a só de calcinha. Continuei beijando sua nuca e fui descendo, passando minha língua atrevida sobre suas costas, passei a língua por toda a extensão da sua coluna, deixando-a delirar de tesão. Fui descendo até quase chegar ao bumbum, e ela empinava cada vez mais aquele rabo lindo, como que querendo me oferecer algo mais para eu lamber. Como disse, eu comandaria; quando ela pensou que eu fosse cair de boca lambendo o seu rabinho, eu me agachei e fiz o caminho inverso, de modo que ela gemia me chamando de filho da puta. Comecei então lá do calcanhar a lamber e fui subindo pela panturrilha até chegar às coxas , lambia aquelas coxas maravilhosas e ela delirava, fui subindo até chegar na dobrinha entre o bumbum e a coxa, passando minha língua que não exitava, mais uma vez ela empinava aquele rabo gostoso e dizia: VAI SEU PUTO, ELE TODO SEU! Ouvindo isso eu cai de boca naquele rabo lindo, comecei a lamber, chupar, morder e dar tapas bem safados, e ela rebolava. Puxei bem sua calcinha para cima até ela enterrar no seu rabinho e na buceta e eu não parava de lamber. Foi então que impetuosamente resolvi liberta-la também. Rasguei aquela calcinha deixando-a completamente vulnerável, abri seu bumbum com minhas mãos firmes e safadas e comecei a dar línguadas gostosas naquele cuzinho guloso. Ela delirava, rebolava, me xingava. Depois dessa tortura, virei-a de frente colocando uma de suas pernas sobre meus ombros, deixando-a ainda mais vulnerável. Lambi sua virilha passando minha língua do ladinho da buceta até ela não agüentar e segurar minha cabeça com força e esfregar a sua xana molhada na minha cara. Eu lambia seu grelo de maneira a descobrir a cadência certa que a fazia tremer de tesão, ela adorava que eu passasse a língua de baixo pra cima lentamente tocando seu grelinho devagar. Tive que me controlar, pois nessas horas com o coração disparado é difícil manter a concentração e manter a cadência. Segurei firme chupando aquele grelinho da maneira que ela delirava. O ponto alto dessas carícias foi quando ao mesmo tempo em que lambia seu clitóris comecei também a penetrá-la com um dedo, logo passei para dois, e sem vergonha já estava enterrando três dedos naquela buceta voraz. Ela sem se controlar gozava feito louca na minha boca, senti suas pernas tremer e fraqueza em seu corpo, até que ela relaxou. Eu ainda não havia gozado e queria aproveitar o máximo aquela situação, fomos à cozinha para beber água e após saciarmos nossa sede, não de sexo é claro, começamos nos beijar novamente, meu pau ainda estava firme, a ponto de bala, o beijo era safado e gelado por conta da água que bebemos. Ali em pé na cozinha ela chupava minha língua e ao mesmo tempo me punhetava, já não estava suportando aquela situação, queria logo fuder aquela buceta sem dó. Pensei em colocá-la na mesa, porém a mesa era de vidro e não suportaria o peso. Foi então que puxei uma cadeira e sentei com meu pau enorme e duro apontado para o alto, e pedi para que ela cavalgasse feito uma amazona. Ela sem exitar sentou de frente para mim deixando meu pau enterrar naquela buceta até o talo, ela sabia das coisas, rebolava e cavalgava como uma louca. Eu delirava com aquilo tudo, agarrei com as duas mãos na sua bunda e ajudava-a a subir e descer na minha vara, ao mesmo tempo mantinha minha boca ocupada mamando aqueles lindos seios. Ela quicava feito louca me fazendo gemer de tesão, e sabia como me deixar louco me chamando de puto, cavalo, filho da puta, nossa adorava aquelas obscenidades. Quando já não estava agüentando eu pedi para ela ficar de joelhos e mamar o meu caralho, pois queria gozar na sua boca. Ela prontamente caiu de boca chupando o meu cacete, dizendo que adorava sentir o gosto da sua buceta na vara de um homem. Ela chupava toda extensão do meu caralho, que língua habilidosa ela tem, sempre alternava os movimentos, hora engolia ele todo, e hora lambia meu saco e me masturbava. Foi então que anunciei o gozo, ela colocou sua boca na cabeça do meu pau e remexia sua língua a espera do meu leite quente preencher a sua boca. Gozei demoradamente, meu pau pulsava, e a cada espasmo liberava mais esperma de modo que ela deixou escorrer por entre seu queixo dada a quantidade que saía, mas ela sem perder a compostura não deixou de engolir nenhuma gotinha, passava a mão ao queixo e levava a boca para engolir todo o meu leitinho. Foi maravilhoso! Resolvemos então descansar um pouco, fomos para a sala e deitamos no tapete, e ficamos ali por um bom tempo abraçadinhos ouvindo música. Não sei exatamente quanto tempo ficamos, creio que uns 30 minutos. Tínhamos uma noite inteira só para nós. E eu viajava em meus pensamentos querendo fuder em todos os cômodos daquele apartamento, querendo deixar uma lembrança em cada lugar. Agora estávamos ali na sala e precisávamos batizá-la também. A cabeça dela estava apoiada no meu peito e suas pernas entrelaçadas a minha, eu me afastei um pouco a fim de beijá-la e encontrar uma posição para que eu a pudesse tocar. Enquanto a beijava, também a tocava, estimulava seu grelinho e deslizava meus dedos naquela buceta deixando-a lubrificada novamente. Ainda de ladinho coloquei meu pau entre suas pernas, bem na portinha da buceta e comecei o movimento de vai e vem. Logo estávamos acessos de novo. Coloquei-a sentada no sofá com as pernas abertas e me posicionei de joelhos na sua frente de modo que pudesse degustar aquela xana safada ávida por minha língua e minha vara. Comecei a beijar o seu pezinho, lambia dedinho por dedinho e olhava para ela com olhar de tarado. Ela se contorcia e me olhava com ar de insaciável, eu comecei a chupar seu pezinho e sem demora fui descendo até alcançar sua buceta, chupei seu grelo, sua buceta, senti o seu gosto e seu cheiro, que delícia! Abri seu bumbum e passei a lamber seu cuzinho também, e fiquei alternando entre sua buceta e seu cuzinho e ela adorando aquilo tudo. Lembrei que ela disse que adorava sentir seu próprio gosto, então passei a chupar a sua buceta e rapidamente beijava sua boca tentando fazê-la sentir seu próprio gosto e cheiro. Ela estava louca de tesão e pediu para sentir meu caralho a fudendo ali no sofá. Posicionei-me colocando meus joelhos na pontinha do sofá enquanto ela levantava as pernas apoiando seus pés no meu peito. Comecei a pincelar meu pau na portinha da buceta, roçava a cabeça no grelinho só para provocá-la, até que sem pena enterrei minha vara fazendo-a soltar gritinhos contidos por causa dos visinhos, empurrava meu caralho até meu saco bater no seu bumbum, dava estocadas cada vez mais fortes penetrando-a profundamente até meu pau tocar seu útero, ela gemia , mordia os lábios, dava gritinhos contidos, mordia as mãos para se conter e agüentar o rojão. Ela falava para fudê-la sem pena, para meter até o talo e eu empurrava freneticamente. Cansado resolvemos mudar de posição, dessa vez ela ficou de quatro no sofá e eu em pé comecei a meter e rebolar. Ela empinava aquele rabo e continuava pedindo para eu fuder sem dó. Eu puxava seus cabelos, enterrando com força minha vara, a chamando de puta, vadia, safada, etc. Dava tapas naquele rabo empinado sem parar de enterrar minha vara. Uma loucura ! Mais uma vês resolvemos variar a posição, ela ficou meio de lado no sofá com uma das pernas levantadas e eu ali ainda apoiando meus joelhos, segurei uma de suas pernas e comecei a fuder aquela buceta, ela gemia e delirava, pedi para que ela se tocasse ao mesmo tempo que recebia minha vara. Ela com uma das mãos começou a se tocar e eu louco com aquela situação metia cada vez mais rápido e forte, estava suado, mas não desisti. À medida que eu aumentava a pressão ela se siriricava cada vez mais rápido e pedia para não parar. Eu obviamente metia e rebolava sem parar até que ela não mais agüentando soltou um grito e gozou freneticamente, sentia as contrações de sua buceta no meu pau, e ela curtindo aqueles espasmos de tesão. Eu sentia que faltava algo, queria ela por inteira e resolvi leva-la para seu quarto e possuí-la ali na sua cama de casal. Coloquei-a de quatro e comecei a lamber seu cuzinho, ela sabia o que eu queria e não colocou objeções, arqueou bem o seu corpo de modo que seu cuzinho ficasse cada vez mais exposto, eu lambia lubrificando aquela grutinha, comecei então a meter um dedo e ela rebolava consentindo com a situação, foi então que ela pediu para que eu a fudesse e enchesse seu cuzinho de porra, ela queria sentir meu pau pulsando em seu rabinho. Coloquei meu pau no buraquinho e comecei a enterrar, ela mordia o lençol e apertava as mãos, pois certamente estava sentido dor, mas não pediu para parar, segurou firme. Quando minha vara estava toda enterrada eu segurei por um instante para que ela pudesse acostumar com a grossura, não demorou muito e ela já estava rebolando querendo sentir o vai e vem, comecei então devagar a penetrá-la e paulatinamente fui aumentando o ritmo. Ela rebolava feito louca, estava adorando a situação, e eu mais ainda, estava delicioso fuder aquele rabinho, eu metia e até o fundo, até meu saco tocar sua buceta, com uma das mãos ela se siriricava enquanto eu dava as estocadas, eu metia e dava tapas naquele rabo guloso, ela enlouquecida pedia para eu gozar dentro dela, queria gozar ao mesmo tempo que eu, a medida que ela ia gemendo anunciando o orgasmo eu me desesperava tentando segurar para não gozar, até que sem conseguir segurar mais um segundo, jorrei dentro dela , ela sentia meu pau pulsando em seu rabinho e também gozou batendo na cama e gemendo. Passamos aquela noite trepando como loucos naquele apartamento. Foi maravilhoso! Isso graças aquele engarramento que possibilitou nos conhecermos. BENDITO ENGARRAFAMENTO
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Uma Espiadinha
Olá, meu nome é Ricardo, tenho 28 anos, 1,72m, moreno claro com olhos verdes e moro em uma cidade do nordeste muito linda no qual não prefiro comentar. Moro sozinho em um apartamento no térreo de um pequeno prédio próximo a praia. Solteiro a algum tempo e como qualquer pessoa, sinto carências normais e necessárias se é que você me entende. Um certo sábado, cheguei do trabalho cansado e logo fui para o banheiro tomar meu banho. Como moro sozinho, tirei minha roupa ali na sala mesmo ficando apenas de cueca. Após o banho deitei-me no quarto onde tem um colchão no chão e um tv com dvd. Comecei a assistir um filme que nem era tão sensual ou erótico assim, mas como disse anteriormente estou um tanto quanto carente e com imaginações férteis comecei a ficar excitado e por estar de cueca percebi logo o volume. Não pensei duas vezes e comecei a me toca imaginando e idealizando momentos que eu passei e queria passar um dia. Quando e um certo momento por a janela esta um pouco aberta para a ventilação, percebi uma sombra passando, levei um susto, porém não parei de fazer o que eu estava fazendo, pois a sombra não mais apareceu. Mas sabe aquela sensação de esta sendo visto? Pois então, eu estava com essa sensação, mas continuei até gozar gostoso e como gozei.. Nossos dias acumulado faz isso com a pessoa. No outro dia era um domingo e como qualquer domingo sai para ir à praia e ao descer encontrei na portaria conversando com o porteiro a Daniela, uma vizinha muito gostosa por sinal que eu prontamente cumprimentei dizendo “Bom dia vizinha!!” e ela também prontamente respondeu “Bom dia vizinho” .. Mas notei um sorriso de “canto de boca” nela e estranhei que até então ela nunca tinha conversado comigo tão bem assim para me dar aquele sorrisinho... que foi muuuito excitante. Logo após os cumprimentos formais ela me pergunta: “esta indo a praia?” eu respondo que SIM pois esta muito calor. Notei que ela estava de biquíni por baixo da roupa então a convidei para ir comigo, assim poderíamos conversar mais um pouco e para minha surpresa ela aceitou. Fomos a uma praia lindíssima... fomos para a areia, estendemos uma toalha para sentarmos e ficamos conversando acompanhado claro de uma cervejinha. Papo vai, papo vem e depois da quarta cerveja ela me perguntou: “o que vc fez ontem a tarde, quando chegou do seu trabalho?” eu estranhei a pergunta mas imaginei que era por causa das cervejas e respondi: “nada de mais, cheguei tomei banho e deitei para assistir tv e acabei dormindo”. Mais uma vez ela deu aquele sorrisinho de canto de boca e fez “hummm, não foi o que eu vi”. Naquele momento lembrei da sombra passando na janela enquanto me tocava e perguntei: “ e o que foi que vc viu?” ela não resistiu a pergunta e abriu o jogo “ontem passei por sua janela e a vi entreaberta, como sou curiosa fui olhar .. nossa você tem um pau lindo me deu muita água na boca!”. Fiquei meio sem graça, mas não perdi a oportunidade de instigar aquela mulher que eu sempre tive o maior tesão e falei “ e pq não bateu na janela?ficar só na vontade é muito ruim”. Ela mordeu os lábios e disse que espera ter uma nova chance de poder bater na janela e chamar a minha atenção. Não consegui segurar e involuntariamente fiquei excitado e como estava de sunga ficou fácil perceber e ela acabou vendo, sorrindo e dizendo: “já estou de novo com água na boca, vc vai me deixar passar vontade?” prontamente respondi que Não e como a praia não era de muito movimento coloquei a mão dela sobre meu pau duro e vi os biquinhos dos seios dela ficarem bem durinhos, aquilo me deixou muito excitado e queria muito chupa-los. A chamei para ir para casa pq ali estávamos restritos e ela não poderia matar a vontade, ela topou na hora, nos levantamos e seguimos para o carro. Ao dar a partida no carro... ela simplesmente colocou meu pau pra fora e sem que pudesse nem reagir ela abocanhou meu membro duro...Nossa que chupada... fui ao céu e voltei várias vezes. Ela o melava com sua saliva.. e não parava de dizer que realmente era muito gostoso. Foi difícil mas consegui ir ate o prédio dirigindo com ela me chupando... estava doido pra gozar naquela boquinha gostosa que eu sempre fui afim. Descemos do carro e seguimos para meu apartamento, quando entramos quem não deu tempo para se defender fui eu. A encostei na parede e sem que deixasse ela reagir coloquei seus seios pra fora e chupei com intensidade aqueles seios que estavam durinhos gostosos, cada vez mais aumentava o ritmo da chupada e sentia ela gemendo, passei a mão em sua bucetinha e não estava molhada, estava encharcada.. fui passando meu dedo nela até colocar um dedinho devagar e sentir ela me apertando e tava uma delicia. Tirei meu dedo melado da sua bucetinha e pedi pra ela ficasse me vendo chupar meu dedo... sugar todo o melzinho dele.Nesse momento ela me chamou de “safado” eu adorei e revidei na mesma hora “minha safada” ela deu uma gemida que não agüentei, com ela em pé ainda, a virei de costas tirei a parte de baixo do seu biquíni, empinei sua bundinha e meti com muito tesão naquela bucetinha molhada, estava tão molhada que meu pau deslizou até o fundo. Segurei-a na cintura e metia cada vez mais forte com mais intensidade e ela não parava de gemer e isso me da muito tesão mesmo. Ela fica ficava pedindo pra eu meter “mete safado,me fode todinha” e eu fodia dando tapinhas na bunda dela. Sem que eu esperasse, ela tirou meu pau da bucetinha dela, se ajoelhou e com meu pau todo melado começou a me chupar de novo, engolia tudo. Eu segurava em seu cabelo e a via engolindo todo ele. Parou de me chupar, me puxou pro quarto deitou-se abriu as pernas e disse: “vem, me chupa gostoso com essa língua, me faz gozar na sua boca” que delicia, pois uma das coisas que adoro fazer é dar uma chupada até que ela goze na minha boca. Chupei.. deliciosamente, passando a pontinha da língua no clitóris que estava bem inchado, ela delirava e segurava minha cabeça para que eu na parasse. Ao mesmo tempo que chupada ia metendo meu dedinho na bucetinha, meti um e depois meti dois ela estava quase gozando dava pra sentir, então parei... Eu queria que ela gozasse no meu pau, melasse ele todinho.Do jeito que estava só fiz me levantar e meter sem só daquela buceta embarcada... ela deu um grito e disse: “que deliciaaa de pau” comecei a meter gostoso com força, bem rápido apertando e segurando as coxas dela.. humm tava uma delicia mesmo... Coloquei ela de 4 e me deparei com aquele cuzinho, fiquei doido. Meti na bucetinha dela e com meu dedo fui chegando cada vez mais perto do cuzinho.. molhei meu dedo e fui enfiando devagar do rabinho dela... e quando menos esparava ela disse: “Enfia o dedo no meu rabinho gostoso” era tudo que eu queria ouvir... meti gostoso e percebi que ela adora isso.. fui metendo..meu pau nela... e meu dedo em seu cuzinho gostoso!! Quando senti que ia gozar, falei pra ela.. ela prontamente saiu da posição que estava e veio me chupar e para minha surpresa não parou de me chupar até q saísse a ultima gotinha do meu leitinho.... passou a pontinha da língua e tirou a ultima gota existente... ADOREI... muito bom... mas não me dei por satisfeito.. se ela fez aquilo comigo quero q ela goze na minha boca tb. A coloquei de 4 tambem e passei minha língua por trás dela.... da bucetinha ate o cuzinho, ela gemia de prazer... a virei e chupei forte... sugando o grelinho super inchado.. suguei.. metendo o dedinho... quando senti que ela ia gozar.. comecei a fazer mais rápido... ate sentir ela tremer... Hummmmm Ela tremeu e deu um gritinho... q me deu um tesão louco... Nos abraçamos... passaram-se 5 minutinhos e as caricias recomeçaram... mas isso é para outro conto... Gostou?? Vem me espiar na janela!!
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A Professorinha
Sou engenheiro de telecomunicações, divorciado e moro sozinho, sou branco, meço 1,80m de altura, peso 77 kg, olhos castanhos, cabelos castanhos escuros e lisos, e gosto de malhar mantendo sempre o corpo em forma. Era uma quinta-feira por volta das 17h quando recebi o telefonema aflito da minha irmã... --Querido irmão estou com um sério problema, já passou da hora de buscar Maria Eduarda na escola e ainda estou presa no trabalho, você pode buscá-la para mim?... –Claro, estou saindo agora da empresa e passo lá para buscá-la... (Maria Eduarda tem cinco aninhos e parece uma princesa). Ao chegar à escola, lá estava minha sobrinha sentada num banco com a mochilinha nas costas, toda tristinha achando que havíamos esquecido dela. Todas as crianças já tinham sido liberadas, e apenas uma professora ficara a espera de alguém para buscá-la. Tratava-se de uma professora linda e muito sapeca (a chamarei de Raquel), Raquel é uma professa de 22 aninhos, loira natural, 1,62m de altura e 54 kg, seios fartos, bumbum proporcional ao corpo, cabelos na altura dos ombros e rostinho de safada. Estava com uma calça jeans bem apertada marcando seu corpo e deixando bem visível a racha de sua buceta, vestia também uma blusinha bem fina e com um lindo decote que mexia com o imaginário de qualquer homem. Desculpei-me pelo atraso e ofereci uma carona, visto que por nossa causa ela ficara depois do horário. Ela aceitou sem nenhum constrangimento, pois estava indo para a faculdade e já havia perdido a primeira aula, além disso, minha sobrinha estava conosco de modo que eu não apresentava nenhum perigo. No caminho conversamos sobre vida profissional, ela compartilhou um pouco dos seus sonhos dizendo que estava no quinto período da faculdade e queria fazer o mestrado logo em seguida. Estávamos numa conversa muito agradável, mas não durou muito, pois em 15 minutos eu já estava no portão da universidade. Ela agradeceu a carona e nos despedimos com beijinhos no rosto e nada mais do que isso. Fui para casa pensando em Raquel e me lamentando por não ter me insinuado e pedido seu telefone. Passei a noite me martirizando com aquele pensamento de ter deixado uma oportunidade passar, a única coisa que me confortava é que eu sabia onde ela trabalhava e teria como encontrá-la novamente. No dia seguinte, liguei para minha irmã e contei-lhe o ocorrido, disse-lhe para não se preocupar que buscaria mais uma vez Maria “Enjoada” (é assim que a chamo em tom de brincadeira) na escola, tudo isso apenas para encontrar Raquel. Ao final da tarde corri para a escola, e mais uma vez estava diante daquela loirinha sapeca. Dessa vez ela estava com uma saia jeans um pouco acima do joelho, blusinha bem leve e salto plataforma. Teci alguns elogios e disse-lhe que se ela não se importasse, faria questão de levá-la mais uma vez a faculdade. Ela sorriu e disse: -- Nossa! Assim vou ficar mal acostumada com tanta mordomia, rsrs... Essa foi à deixa que eu precisava para me certificar de que estava agradando. Deixei minha sobrinha na casa da minha mãe que fica próximo à escola, e seguimos para a universidade. Dessa vez fiz um caminho mais longo, de modo que ela percebeu e me argüiu o porquê eu estava fazendo outro caminho, disse-lhe que era pelo simples fato de querer passar mais tempo com ela, ainda que fossem poucos minutos. Mais uma vez vi o lindo sorriso de Raquel, e ouvi algo que fez disparar meu coração, ela disse que a aula daquele dia não seria importante, e que poderíamos tomar um suco se eu quisesse, – Claro, será um prazer! Respondi... Levei-a para um barzinho aconchegante e intimista, e depois de algumas taças de vinho e boa conversa estávamos bem íntimos. Ali mesmo na mesa trocávamos carícias sutis. Minha mão repousava sobre sua coxa e com freqüência subia entre suas pernas quase tocando sua calcinha. Beijávamos-nos maliciosamente, beijos sugestivos e safados. Foi então que sugeri que fôssemos dar uma volta pela cidade e ela concordou. O tesão que sentíamos era tão latente que mal entramos no carro começamos e nos beijar e trocar carícias bem safadas. Meu carro tem insulfilme tão escuro proporcionando total privacidade. Raquel estava absolutamente entregue sem apresentar nenhuma resistência, beijava sua boca enquanto minha mão subia pelas suas coxas até encontrar seu tesouro. Ela estava com uma calcinha branca de renda tão minúscula que encontrei dificuldade em puxá-la para o lado, sua bucetinha rosada e lisinha estava toda melada denunciando o tesão que sentia. Comecei a beijar seu pescoço e ao mesmo tempo roçava meu dedo no seu grelinho rosado, ela se contorcia de tesão e rebolava no banco do carro pedindo para eu enterrar meu dedo na sua buceta gulosa. – Enterra esse dedo na minha Buceta vai... Era o seu pedido. Diante de tal situação não tive nenhuma compostura, comecei enterrar dois dedos naquela buceta molhada ao mesmo tempo em que chupava seus seios com volúpia. Raquel parecia uma cadela no cio, se contorcia e gemia com imenso tesão, demonstrando em cada gemido que realmente fazia jus aquela carinha de safada. Seus seios preenchiam minha boca e eu não parava de chupar aqueles bicos intumescidos e rosados, hora chupando, hora sugando e hora dando mordidinhas de leve... Ela já anunciava um orgasmo repentino, mas eu queria mais, muito mais. Queria prolongar aquela brincadeira de forma que diminuí o ritmo da penetração até que ela se acalmasse. Ela se recobrou daquele momento mágico, ajeitando a saia e dizendo que eu era muito malvado por fazê-la perder os sentidos, rsrs... Adorei vê-la daquele jeito, vulnerável com carinha de pedinte, sua expressão era de quem precisava de uma boa foda, sua pele quente, seu corpo ardendo de desejo e cheirando a sexo. Observei-a sem pressa, estava no controle da situação e queria que ela percebesse que estava diante de um homem que a desejava de todas as formas. Sem mais demoras seguimos para o motel, durante o caminho o silêncio foi quebrado. --Você dirige bem? Perguntou Raquel... – Sim. Respondi... Mas por que a pergunta? ... – Queria saber se posso fazer algo sem perigo de ocasionar um acidente. Respondeu rindo maliciosamente... Eu podia imaginar o que se passava naquela cabeçinha devassa. -- Vai em frente. Dei o consentimento... Ela pegou um pirulito que estava próximo à porta moedas (sempre tenho essas guloseimas no carro por causa dos meus sobrinhos), e começou a chupar, chupava de maneira safada fazendo questão que eu visse sua língua tremulando com destreza na cabeça do pirulito, lambia, chupava, colocava o pirulito todo na boca me fazendo delirar de desejo por sua boca. -- O pirulito esta gostoso? Perguntei... Uhum! Quer provar? ... – Posso? ... –Deve ... Foi a sua resposta... Foi então que ela tirou a calcinha, sentou bem na pontinha do banco, abriu as pernas e passou o pirulito em toda extensão de sua Buceta, deu duas enterradas e disse: - Agora sim, você pode provar. Enquanto eu chupava aquele pirulito com gosto de Buceta, ela apertava meu pau por cima da calça e dizia baixinho no meu ouvido que queria experimentar um pirulito especial, um pirulito que jorrasse leitinho em sua boca. Meu pau estava enorme e doido para sentir aquela boca gulosa. Abri o cinto, desabotoei a calça e disse: --Ele é todo seu ... Ela inclinou o corpo e começou a beijá-lo por cima da cueca que nessa altura estava quase rasgando com o volume da minha vara, foi então que ela resolveu me libertar daquele tecido, puxou a cueca para baixo e meu mastro saltou em sua cara. –NOSSA, QUE CARALHO MAIS LINDO! Ela exclamou... Sem cerimônia caiu de boca na minha rola roliça com 19 cm de pica para explorar. Ela mamava com extrema vontade, roçava aquela língua atrevida na cabeça da minha vara e me olhava com cara de puta gulosa. Cuspiu na cabeça e me punhetou com maestria, fazendo meu pau pulsar de tesão, alternava o movimento, hora mamando e hora me punhetando. Por vezes tentava colocá-lo todo dentro da boca, mas era impossível, minha rola logo preenchia aquela boquinha macia. Batia com ele na cara me pedindo leitinho; babou minha rola inteira a ponto de sua saliva escorrer pelo meu saco. Implorava para sentir meu gosto dizendo que queria sentir meu leite quente em sua garganta. Cheguei ao limite quando ela abocanhou meu caralho ao mesmo tempo em que massageava meu saco, sem mais suportar anunciei o gozo, entre gemidos e espasmos meu pau jorrava leite que invadia aquela boca ávida e faminta. Ela se deliciou engolindo tudo, sem deixar desperdiçar nenhuma gotinha de esperma. UMA VERDADEIRA VADIA ! Finalmente chegamos ao motel, ela estava incontrolável com vontade de fuder. No hall mesmo do nosso quarto começamos a nos despir. Coloquei-a sentada na mesa que estava no canto da parede, tirei sua saia deixando aquela Bucetinha livre e exposta, sentei-me na cadeira a fim de ter maior comodidade para chupar aquele grelinho rosado, ela sentou na pontinha da mesa e abriu as pernas servindo a sua Buceta ao meu bel prazer. Queria provocá-la, beijei sua virilha, lambi do ladinho dos grandes lábios, abri sua bunda com minhas mãos firmes e lambi seu cuzinho, ela delirou, olhos fechados, cabeça jogada para trás e seus dedos entrelaçados em meus cabelos pressionando minha cabeça contra sua Buceta. Só depois de algumas línguadas naquele cuzinho gostoso, que finalmente me dediquei a chupar seu grelo, que por sinal estava durinho e enorme. Passava a ponta da língua para baixo e para cima, tremulando em seu grelo tentando descobrir a cadência certa em que a fazia estremecer de tesão. Ela rebolava e esfregava sua xana safada em minha boca, eu chupava , lambia, metia minha língua dentro da sua Buceta e depois voltava a chupar o seu grelinho, comecei então a penetrar sua Buceta com dois dedos ao mesmo tempo em que lambia seu clitóris e com o polegar pressionava seu cuzinho, queria que ela me sentisse em todos os orifícios do seu corpo, ela gemia como louca e sem suportar gozou em minha boca me deixando sentir o seu néctar precioso. Eu ainda precisava fuder aquela Bucetinha, mesmo ela tendo gozado não dei trégua, coloquei-me em pé, abri suas pernas e cravei minha vara de uma só vez, ela fez cara de quem sentiu uma leve dor, mas não reclamou. Comecei a meter lentamente até ela acostumar com a grossura da minha rola e também se recompor do orgasmo que tinha tido, mas logo ela estava gemendo e gritando: --Mete seu Puto! Fode sua putinha safada, Fode! Comecei a cravar cada vez mais rápido e forte, dando estocadas bem profundas a ponto de meu saco bater na sua bunda. Sua Buceta pingava de tão molhada que estava e meu pau deslizava livremente fudendo aquela xota rosada... – Puta que pariu, não para, não para, vai filho da puta, esfola essa Buceta, fode sua vadia! E eu impulsionado por seus gritos histéricos metia sem hesitar como um cavalo no cio, até que mais uma vez sinto seu corpo tremer anunciando o orgasmo, sem mais me controlar gozei feito louco junto com aquela putinha safada... Trepamos aquela noite de todo jeito, pena não dar para relatar todas as fodas, pois se assim o fizesse, esse conto viraria um livro. Asseguro, porém, que foi maravilhoso, tivemos momentos selvagens e carinhosos, tudo na maior sintonia.
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A Vizinha
Era um sábado à noite em Salvador, tava curtindo uma garrafa de vinho barato na varanda de minha casa vazia... 2 horas e 2 garrafas de vinho depois, isso já pelas 03:30 da madrugada, eu vejo surgir no final da rua uma silhueta feminina rebolando sensualmente com uma bolsa na mão... cabelos soltos na altura dos ombros, negros como a noite que a envolvia, usava uma micro-saia de couro marrom, e uma blusa com cadarço na frente como se fosse um corpete daqueles dos tempos da vovó que teimavam em sufocar um par de seios loucos pra pular pra fora, porém não escondia uma barriga perfeita com pelinhos que segundo minha imaginação desciam até onde mora o tesão. A medida que ela se aproximava, eu ia notando mais detalhes, pele morena, coxas grossas, alta, 1,75m no mínimo, quadris largos o que denunciavam uma bunda empinada e nada pequena. Percebi lindos olhos verdes, e pra minha surpresa eu conhecia aquela escultura viva!! Era minha doce e casada vizinha! No dia anterior eu escutei de casa a briga dela com seu marido que culminou com a saída dele de casa, mas o que teria acontecido de tão grave pra que aquela mulher tão respeitável estivesse literalmente vestida como uma prostituta, e cheirando a álcool como naquele momento? Bom, isso ela mesmo me respondeu com uma voz balbuciante de quem já havia tomado umas oito doses de wisky: - Marcos, aquele desgraçado disse pra mim que eu não desperto interesse nos homens... Ao que respondi: - Isso passa, foi só uma briga de casal... - só uma briga? Então você vai querer me convencer que isso é motivo pra que ele me deixe sem sexo por três meses? Quando ouvi isso, meu sangue gelou... Aquilo soou nos meus ouvidos como um convite pra uma noite de sexo, já reparava aquela minha vizinha há algum tempo, mas nunca havia a visto usando roupas tão reveladoras, nesse momento ela já estava dentro da varanda da minha casa, de frente pra mim, encostada com um pé na parede, eu tava sentado na escada e aquela posição dela revelava suas coxas com pelos loirinhos, e de tão pequenina a saia quase me dava uma visão de sua calcinha, nesse momento, meu pau estava duro e podia sentir minha cueca começando a se melar... A partir daí pensei: porque não tirar proveito daquela situação, uma vez que ela se mostrava louca pra extravasar o tesão que a enchia e eu pra realizar meu grande fetiche por mulheres casadas, e de quebra, me vingar da minha namorada que havia brigado comigo sem um bom motivo. Resolvi pôr meu plano em prática... Fiz com que ela se acomodasse ao meu lado na escada e ofereci vinho pra ela, bêbada como ela estava, foi fácil deixa-la bem à vontade e passou a se abrir, rir e contar mais da sua vida... Tratei de dirigir logo o papo pro lado do sexo e ela deixou claro que desde que casou, vivia de papai-e-mamãe com seu marido, mais surpreso ainda fiquei quando ela me confidenciou que seu marido a chamou de puta quando ela tentou fazer sexo oral nele, e que daquele dia em diante ela não sabia o que era o gosto de uma pica na boca, e tava muito infeliz, porque ela adorava sexo e sexo oral pra ela é o que mais a excita! Fiquei louco com aquilo tudo, já que adoro sexo oral tanto quanto ela tratei de deixá-la a par disso... Ela rindo muito, me olhou de cima a baixo e me falou com a voz mais sensual que já ouvi: - isso é um convite? Já não agüentando mais aquela situação respondi: - não, isso é uma ordem! Então ela me olhou fundo nos olhos, largou o copo que segurava e passou a acariciar e apertar meu pau por cima da bermuda fechou os olhos e respirei fundo, enquanto ela falava que queria me ver todo nu pra saber o quanto eu era gostoso (palavras dela... efeito do álcool hehehe!) Levantei e tirei a camisa, sou moreno claro, tenho 1,83m de altura, peso 82 kg, tenho cabelos e olhos castanhos, frequento academia, por isso tenho um corpo forte, tenho 26 anos e ela me revelou que tava fazendo 29 naquela noite, meu pau mede uns 18 cm, eu acho, nada descomunal como os de alguns contos que li, mas é bem grosso, minha namorada vive reclamando disso! Sugeri que fossemos pra dentro de casa e ela aceitou entrando na frente... Tranquei a casa, me certificando que ninguém havia nos visto entrar, ela sentou no sofá, e me puxou pra ficar em pé de frente pra ela... Abriu minha bermuda, abaixou até o pé, e ficou apertando meu pau e falando coisas que só ela entendia... Meu tesão era tamanho que a cabeça do meu pau tava saindo da cueca por cima, ela ficou passando o polegar na abertura e espalhando o melado que escorria dele, e perguntou com voz de menina dengosa: - Marcos me deixa matar meu desejo? Quero muito esse pau na minha boca! Não respondi, apenas segurei sua cabeça e tentei meter em sua boca, ela não deixou primeiro tirou minha cueca, me deixando todo nu, surgiu um pau duro e melado na frente dela, ficando a poucos centímetros do seu rosto, em seguida ela passou a lamber minhas coxas de baixo pra cima metendo a língua entre minhas virilhas até que colocou minhas bolas na boca... Nossa! Que delícia! O calor daquela boquinha pequena e molhada engolindo meu saco quase me fez gozar, meu pau pulsava e meus quadris faziam movimentos inconscientes de vai-e-vem como se já fudesse sua buceta. Ficou assim um bom tempo, e depois seguiu lambendo do saco até a cabecinha, engolindo por completo, chupou, chupou, chupou e tirou da boca deixando um fio de baba da ponta de sua língua até a cabeça do pau, e falando que tava louca de saudades daquele gostinho segundo ela: (gosto de macho) que a enlouquecia nos seus sonhos eróticos. Segurei sua cabeça e passei a bombar e fuder sua boca feito louco, ela segurou o pau com uma mão e sugar com muita força! Sentia-me metendo numa buceta virgem tamanha era a pressão q meu pau sofria daquela boca gulosa... 2 minutos nesse movimento e um jato de porra grossa enchia sua boca, eu tava gozando! Meus olhos reviraram, minhas pernas enrijeceram, tentei tirar meu pau de dentro pra gozar o que faltava no seu rosto, mas pra minha surpresa, ela fez algo que nenhuma outra mulher fez antes: ela engoliu meu pau até o talo o fez sumir todinho dentro da boca encostando os lábios nos meus pelos pubianos, sentia a cabeça do pau descer e encostar na sua garganta segurou minha bunda com as duas mãos não permitindo tirar meu pau de dentro de sua boca! Sinceramente, eu nunca gozei como naquele momento e talvez jamais volte a gozar de novo! Cheguei a gritar de tanto tesão, e meus movimentos de estocadas fortes foram diminuindo, diminuindo, e quando parei, ela foi tirando o pau de dentro da boca e lambendo como se quisesse prosseguir uma nova chupada, caí deitado no sofá com as pernas duras quase dando câimbras, e ela rindo me disse: - Você acha que depois de tanto desejar um pau na boca, eu perderia um leitinho tão gostoso? Gargalhou, bêbada, e me pediu cerveja, prontamente trouxe as cervejas e depois de uns 25minutos já tínhamos tomado quatro latas cada um e eu fui ao banheiro, quando voltei, ela tava dormindo deitada no sofá, sua saia havia subido revelando um volume enorme embaixo da bela calcinha rendada, dourada e de lacinho que ela usava, meu pau voltou a ficar duro, me aproximei e aquele cheiro de cerveja que exala dela me deixou muito mais louco, passei a acariciar sua xota por cima da calcinha e vi que aquele volume todo era de uma buceta carnuda de pelos ralos, lisinhos e bem aparados, com lábios grandes e pela calcinha encharcada pude comprovar o tesão q ela sentiu quando me chupava... Coloquei-me sobre ela e passei a desamarrar o cadarço de sua blusa, até ver surgir um belo par de seios com marcas de biquíni branquinhas contrastando com sua pele morena, os bicos eram lindos e estavam durinhos como facas afiadas, não resisti e resolvi chupar! Chupei, chupei, chupei muito, e vi os bicos duros cada vez mais duros... Livrei seu corpo totalmente da blusa e desci chupando tudo no caminha da xotinha até chegar ao umbigo, me concentrei ali, metendo a língua e fazendo movimentos circulares, esperando q ela acordasse e compartilhasse do tesão que era só meu! Mas o único sinal de vida que ela me mandava eram arrepios pelo corpo... Resolvi descer até a xaninha alagada dela, levantei mais sua saia e passei a morder e lamber sua buceta por cima da calcinha, aquele cheirinho de buceta melada me enlouquece, puxei a calcinha de lado e um fio de baba da buceta foi junto com a calcinha... Louco de tesão, caí de boca e chupei e lambi o quanto pude... Penetrava minha língua fundo na xota e sentia as contrações na minha língua, e o gosto delicioso daquela bucetinha apertadinha... Chupava os lábios da buceta com força e sentia o clitóris enrrigecer-se na minha boca, nesse momento o corpo dela se contorcia e ela erguia os quadris como se quisesse ser penetrada pela língua... Com o pau já muito duro, resolvi ir mais mundo naquela delicia que tava babando de excitação. Dormindo como estava, aquele mulherão tava muito pesado... Ajeitei-me no sofá, pus suas pernas nos meus ombros e vi meu pau se enterrando e sumindo naquela buceta ... O barulho de melado que fazia me deixava pirado, tava adorando fuder aquela mulher maravilhosa enquanto ela dormia!! Dava um ar de estupro, já não queria que ela acordasse, passei a bombar com grande velocidade, como um cachorro quando trepa com uma cadela... O suor escorria, seus seios balançavam, o barulhinho de melado, eu chegava a tirar e botar o pau inteirinho dentro dela, metia com muita vontade e até com certa violência... Aí ouvi ela sussurrar baixinho: - to gozandoooooo! Vi seu corpo se arrepiar e sua buceta contrair com força meu pau, o tesão era imenso pra eu parar naquele momento! GOZEI!!! Gozei muito, e com muita força!! Gozei a vendo morder os lábios e chupar a própria língua!! Gozei em espasmos fortes, longos, gozei tudo dentro dela! Bem no fundo daquela xota! Meus quadris prosseguiam bombando inconscientes depois de tanto gozo, a cabeça da pica doía... Eu caí sobre ela exausto e molhado de suor, sentir seus braços me enlaçando e seus bicos dos peitos ainda duros contra os meus... Adormecemos assim...
No domingo pela manhã fui despertado por ela (Ana) repetindo a chupada que ela havia feito horas atrás. Aí tive a certeza que apesar de ela estar bêbada, estava muito consciente do que fizera!! Desejei pra ela um bom dia, mas ela me interrompeu dizendo: - cala a boca! , o único som que quero ouvir de sua boca são seus gemidos! Nossa! Que tesão me bateu!! Dessa vez eu não me deixou gozar!! Tirou o resto da roupa, e ficou ajoelhada no sofá com o rosto pra parede e a bunda bem empinada, e me puxou pra me posicionar atrás dela, quando tava posicionando pra enterrar de novo naquela xota, pra minha surpresa, ela pegou meu pau começou a pincelar o buraquinho do cu! Imaginei: ora!! Se o marido não deixava ela nem chupar um pau, seguramente aquele cuzinho nunca tinha vista uma pica! Voltei com força a enterrar na xota, fazendo ela e conseqüentemente me melar junto, baixei e chupei com tesão aquele cuzinho, tentava penetra-lo com a língua, mas era muito apertado pra isso... levantei e atendi seus pedidos pra que eu fizesse dela mulher. Comecei a forçar, mas a cabeça grande do meu pau dificultava, aí falei pra ela parar de tentar sugar meu pau com o cu e fazer o contrario, tentar expelir!! Ai sim senti a cabeça enterrando dilatando aquele cu... O corpo dela tremia e ela me xingava de desgraçado e que eu tava rasgando ela em duas bandas... Mas finalmente e pau entro até a metade e comecei a movimentar num vai e vem e cada vez mais lubrificado, a dor que ela e que também eu sentíamos passou a ser prazer, só prazer!! Segurei seus peitinhos e passei a bombar com força e rapidez e ela pedindo pra q eu gozasse q ela não tava agüentando de dor!! Via sangue no meu pau e resolvi parar!! Ela se voltou pra mim e disse: - se você parar agora eu o mato!! Me fode porra!! Rasga meu cuzinhooooooo!!! Ouvindo isso, eu enterrei o Maximo que pude e comecei a gozar com estocadas fortes, gozei muito! Ficamos grudados como cachorros depois da trepada..., algum tempo depois fui tirando o pau de dentro e vi escorrer porra e sangue entre suas pernas... eu sentei no sofá e ela entre minhas pernas... ficamos abraçados um tempo... Conversamos um pouco e depois fomos tomar banho... Depois que ela se vestiu, veio até mim pra se despedir e só aí ela veio e me beijou!! Saiu em seguida, a rua tava deserta, fiquei na varanda olhando ela entrar em casa, e nesse momento percebi feliz da vida que não havia sido só mais uma trepada, eu havia ganhado uma amante!!
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