A Professorinha

 

 

Sou engenheiro de telecomunicações, divorciado e moro sozinho, sou branco, meço 1,80m de altura, peso 77 kg, olhos castanhos, cabelos castanhos escuros e lisos, e gosto de malhar mantendo sempre o corpo em forma. Era uma quinta-feira por volta das 17h quando recebi o telefonema aflito da minha irmã... --Querido irmão estou com um sério problema, já passou da hora de buscar Maria Eduarda na escola e ainda estou presa no trabalho, você pode buscá-la para mim?... –Claro, estou saindo agora da empresa e passo lá para buscá-la... (Maria Eduarda tem cinco aninhos e parece uma princesa). Ao chegar à escola, lá estava minha sobrinha sentada num banco com a mochilinha nas costas, toda tristinha achando que havíamos esquecido dela. Todas as crianças já tinham sido liberadas, e apenas uma professora ficara a espera de alguém para buscá-la. Tratava-se de uma professora linda e muito sapeca (a chamarei de Raquel), Raquel é uma professa de 22 aninhos, loira natural, 1,62m de altura e 54 kg, seios fartos, bumbum proporcional ao corpo, cabelos na altura dos ombros e rostinho de safada. Estava com uma calça jeans bem apertada marcando seu corpo e deixando bem visível a racha de sua buceta, vestia também uma blusinha bem fina e com um lindo decote que mexia com o imaginário de qualquer homem. Desculpei-me pelo atraso e ofereci uma carona, visto que por nossa causa ela ficara depois do horário. Ela aceitou sem nenhum constrangimento, pois estava indo para a faculdade e já havia perdido a primeira aula, além disso, minha sobrinha estava conosco de modo que eu não apresentava nenhum perigo. No caminho conversamos sobre vida profissional, ela compartilhou um pouco dos seus sonhos dizendo que estava no quinto período da faculdade e queria fazer o mestrado logo em seguida. Estávamos numa conversa muito agradável, mas não durou muito, pois em 15 minutos eu já estava no portão da universidade. Ela agradeceu a carona e nos despedimos com beijinhos no rosto e nada mais do que isso. Fui para casa pensando em Raquel e me lamentando por não ter me insinuado e pedido seu telefone. Passei a noite me martirizando com aquele pensamento de ter deixado uma oportunidade passar, a única coisa que me confortava é que eu sabia onde ela trabalhava e teria como encontrá-la novamente. No dia seguinte, liguei para minha irmã e contei-lhe o ocorrido, disse-lhe para não se preocupar que buscaria mais uma vez Maria “Enjoada” (é assim que a chamo em tom de brincadeira) na escola, tudo isso apenas para encontrar Raquel. Ao final da tarde corri para a escola, e mais uma vez estava diante daquela loirinha sapeca. Dessa vez ela estava com uma saia jeans um pouco acima do joelho, blusinha bem leve e salto plataforma. Teci alguns elogios e disse-lhe que se ela não se importasse, faria questão de levá-la mais uma vez a faculdade. Ela sorriu e disse: -- Nossa! Assim vou ficar mal acostumada com tanta mordomia, rsrs... Essa foi à deixa que eu precisava para me certificar de que estava agradando. Deixei minha sobrinha na casa da minha mãe que fica próximo à escola, e seguimos para a universidade. Dessa vez fiz um caminho mais longo, de modo que ela percebeu e me argüiu o porquê eu estava fazendo outro caminho, disse-lhe que era pelo simples fato de querer passar mais tempo com ela, ainda que fossem poucos minutos. Mais uma vez vi o lindo sorriso de Raquel, e ouvi algo que fez disparar meu coração, ela disse que a aula daquele dia não seria importante, e que poderíamos tomar um suco se eu quisesse, – Claro, será um prazer! Respondi... Levei-a para um barzinho aconchegante e intimista, e depois de algumas taças de vinho e boa conversa estávamos bem íntimos. Ali mesmo na mesa trocávamos carícias sutis. Minha mão repousava sobre sua coxa e com freqüência subia entre suas pernas quase tocando sua calcinha. Beijávamos-nos maliciosamente, beijos sugestivos e safados. Foi então que sugeri que fôssemos dar uma volta pela cidade e ela concordou. O tesão que sentíamos era tão latente que mal entramos no carro começamos e nos beijar e trocar carícias bem safadas. Meu carro tem insulfilme tão escuro proporcionando total privacidade. Raquel estava absolutamente entregue sem apresentar nenhuma resistência, beijava sua boca enquanto minha mão subia pelas suas coxas até encontrar seu tesouro. Ela estava com uma calcinha branca de renda tão minúscula que encontrei dificuldade em puxá-la para o lado, sua bucetinha rosada e lisinha estava toda melada denunciando o tesão que sentia. Comecei a beijar seu pescoço e ao mesmo tempo roçava meu dedo no seu grelinho rosado, ela se contorcia de tesão e rebolava no banco do carro pedindo para eu enterrar meu dedo na sua buceta gulosa. – Enterra esse dedo na minha Buceta vai... Era o seu pedido. Diante de tal situação não tive nenhuma compostura, comecei enterrar dois dedos naquela buceta molhada ao mesmo tempo em que chupava seus seios com volúpia. Raquel parecia uma cadela no cio, se contorcia e gemia com imenso tesão, demonstrando em cada gemido que realmente fazia jus aquela carinha de safada. Seus seios preenchiam minha boca e eu não parava de chupar aqueles bicos intumescidos e rosados, hora chupando, hora sugando e hora dando mordidinhas de leve... Ela já anunciava um orgasmo repentino, mas eu queria mais, muito mais. Queria prolongar aquela brincadeira de forma que diminuí o ritmo da penetração até que ela se acalmasse. Ela se recobrou daquele momento mágico, ajeitando a saia e dizendo que eu era muito malvado por fazê-la perder os sentidos, rsrs... Adorei vê-la daquele jeito, vulnerável com carinha de pedinte, sua expressão era de quem precisava de uma boa foda, sua pele quente, seu corpo ardendo de desejo e cheirando a sexo. Observei-a sem pressa, estava no controle da situação e queria que ela percebesse que estava diante de um homem que a desejava de todas as formas. Sem mais demoras seguimos para o motel, durante o caminho o silêncio foi quebrado. --Você dirige bem? Perguntou Raquel... – Sim. Respondi... Mas por que a pergunta? ... – Queria saber se posso fazer algo sem perigo de ocasionar um acidente. Respondeu rindo maliciosamente... Eu podia imaginar o que se passava naquela cabeçinha devassa. -- Vai em frente. Dei o consentimento... Ela pegou um pirulito que estava próximo à porta moedas (sempre tenho essas guloseimas no carro por causa dos meus sobrinhos), e começou a chupar, chupava de maneira safada fazendo questão que eu visse sua língua tremulando com destreza na cabeça do pirulito, lambia, chupava, colocava o pirulito todo na boca me fazendo delirar de desejo por sua boca. -- O pirulito esta gostoso? Perguntei... Uhum! Quer provar? ... – Posso? ... –Deve ... Foi a sua resposta... Foi então que ela tirou a calcinha, sentou bem na pontinha do banco, abriu as pernas e passou o pirulito em toda extensão de sua Buceta, deu duas enterradas e disse: - Agora sim, você pode provar. Enquanto eu chupava aquele pirulito com gosto de Buceta, ela apertava meu pau por cima da calça e dizia baixinho no meu ouvido que queria experimentar um pirulito especial, um pirulito que jorrasse leitinho em sua boca. Meu pau estava enorme e doido para sentir aquela boca gulosa. Abri o cinto, desabotoei a calça e disse: --Ele é todo seu ... Ela inclinou o corpo e começou a beijá-lo por cima da cueca que nessa altura estava quase rasgando com o volume da minha vara, foi então que ela resolveu me libertar daquele tecido, puxou a cueca para baixo e meu mastro saltou em sua cara. –NOSSA, QUE CARALHO MAIS LINDO! Ela exclamou... Sem cerimônia caiu de boca na minha rola roliça com 19 cm de pica para explorar. Ela mamava com extrema vontade, roçava aquela língua atrevida na cabeça da minha vara e me olhava com cara de puta gulosa. Cuspiu na cabeça e me punhetou com maestria, fazendo meu pau pulsar de tesão, alternava o movimento, hora mamando e hora me punhetando. Por vezes tentava colocá-lo todo dentro da boca, mas era impossível, minha rola logo preenchia aquela boquinha macia. Batia com ele na cara me pedindo leitinho; babou minha rola inteira a ponto de sua saliva escorrer pelo meu saco. Implorava para sentir meu gosto dizendo que queria sentir meu leite quente em sua garganta. Cheguei ao limite quando ela abocanhou meu caralho ao mesmo tempo em que massageava meu saco, sem mais suportar anunciei o gozo, entre gemidos e espasmos meu pau jorrava leite que invadia aquela boca ávida e faminta. Ela se deliciou engolindo tudo, sem deixar desperdiçar nenhuma gotinha de esperma. UMA VERDADEIRA VADIA ! Finalmente chegamos ao motel, ela estava incontrolável com vontade de fuder. No hall mesmo do nosso quarto começamos a nos despir. Coloquei-a sentada na mesa que estava no canto da parede, tirei sua saia deixando aquela Bucetinha livre e exposta, sentei-me na cadeira a fim de ter maior comodidade para chupar aquele grelinho rosado, ela sentou na pontinha da mesa e abriu as pernas servindo a sua Buceta ao meu bel prazer. Queria provocá-la, beijei sua virilha, lambi do ladinho dos grandes lábios, abri sua bunda com minhas mãos firmes e lambi seu cuzinho, ela delirou, olhos fechados, cabeça jogada para trás e seus dedos entrelaçados em meus cabelos pressionando minha cabeça contra sua Buceta. Só depois de algumas línguadas naquele cuzinho gostoso, que finalmente me dediquei a chupar seu grelo, que por sinal estava durinho e enorme. Passava a ponta da língua para baixo e para cima, tremulando em seu grelo tentando descobrir a cadência certa em que a fazia estremecer de tesão. Ela rebolava e esfregava sua xana safada em minha boca, eu chupava , lambia, metia minha língua dentro da sua Buceta e depois voltava a chupar o seu grelinho, comecei então a penetrar sua Buceta com dois dedos ao mesmo tempo em que lambia seu clitóris e com o polegar pressionava seu cuzinho, queria que ela me sentisse em todos os orifícios do seu corpo, ela gemia como louca e sem suportar gozou em minha boca me deixando sentir o seu néctar precioso. Eu ainda precisava fuder aquela Bucetinha, mesmo ela tendo gozado não dei trégua, coloquei-me em pé, abri suas pernas e cravei minha vara de uma só vez, ela fez cara de quem sentiu uma leve dor, mas não reclamou. Comecei a meter lentamente até ela acostumar com a grossura da minha rola e também se recompor do orgasmo que tinha tido, mas logo ela estava gemendo e gritando: --Mete seu Puto! Fode sua putinha safada, Fode! Comecei a cravar cada vez mais rápido e forte, dando estocadas bem profundas a ponto de meu saco bater na sua bunda. Sua Buceta pingava de tão molhada que estava e meu pau deslizava livremente fudendo aquela xota rosada... – Puta que pariu, não para, não para, vai filho da puta, esfola essa Buceta, fode sua vadia! E eu impulsionado por seus gritos histéricos metia sem hesitar como um cavalo no cio, até que mais uma vez sinto seu corpo tremer anunciando o orgasmo, sem mais me controlar gozei feito louco junto com aquela putinha safada... Trepamos aquela noite de todo jeito, pena não dar para relatar todas as fodas, pois se assim o fizesse, esse conto viraria um livro. Asseguro, porém, que foi maravilhoso, tivemos momentos selvagens e carinhosos, tudo na maior sintonia.

 

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A Vizinha

 

 

Era um sábado à noite em Salvador, tava curtindo uma garrafa de vinho barato na varanda de minha casa vazia...
2 horas e 2 garrafas de vinho depois, isso já pelas 03:30 da madrugada, eu vejo surgir no final da rua uma silhueta feminina rebolando sensualmente com uma bolsa na mão...
cabelos soltos na altura dos ombros, negros como a noite que a envolvia, usava uma micro-saia de couro marrom, e uma blusa com cadarço na frente como se fosse um corpete daqueles dos tempos da vovó que teimavam em sufocar um par de seios loucos pra pular pra fora, porém não escondia uma barriga perfeita com pelinhos que segundo minha imaginação desciam até onde mora o tesão.
A medida que ela se aproximava, eu ia notando mais detalhes, pele morena, coxas grossas, alta, 1,75m no mínimo, quadris largos o que denunciavam uma bunda empinada e nada pequena.
Percebi lindos olhos verdes, e pra minha surpresa eu conhecia aquela escultura viva!! Era minha doce e casada vizinha! No dia anterior eu escutei de casa a briga dela com seu marido que culminou com a saída dele de casa, mas o que teria acontecido de tão grave pra que aquela mulher tão respeitável estivesse literalmente vestida como uma prostituta, e cheirando a álcool como naquele momento?
Bom, isso ela mesmo me respondeu com uma voz balbuciante de quem já havia tomado umas oito doses de wisky: 
- Marcos, aquele desgraçado disse pra mim que eu não desperto interesse nos homens... Ao que respondi: 
- Isso passa, foi só uma briga de casal...
- só uma briga? Então você vai querer me convencer que isso é motivo pra que ele me deixe sem sexo por três meses?
Quando ouvi isso, meu sangue gelou... Aquilo soou nos meus ouvidos como um convite pra uma noite de sexo, já reparava aquela minha vizinha há algum tempo, mas nunca havia a visto usando roupas tão reveladoras, nesse momento ela já estava dentro da varanda da minha casa, de frente pra mim, encostada com um pé na parede, eu tava sentado na escada e aquela posição dela revelava suas coxas com pelos loirinhos, e de tão pequenina a saia quase me dava uma visão de sua calcinha, nesse momento, meu pau estava duro e podia sentir minha cueca começando a se melar...
A partir daí pensei: porque não tirar proveito daquela situação, uma vez que ela se mostrava louca pra extravasar o tesão que a enchia e eu pra realizar meu grande fetiche por mulheres casadas, e de quebra, me vingar da minha namorada que havia brigado comigo sem um bom motivo.
Resolvi pôr meu plano em prática... Fiz com que ela se acomodasse ao meu lado na escada e ofereci vinho pra ela, bêbada como ela estava, foi fácil deixa-la bem à vontade e passou a se abrir, rir e contar mais da sua vida... Tratei de dirigir logo o papo pro lado do sexo e ela deixou claro que desde que casou, vivia de papai-e-mamãe com seu marido, mais surpreso ainda fiquei quando ela me confidenciou que seu marido a chamou de puta quando ela tentou fazer sexo oral nele, e que daquele dia em diante ela não sabia o que era o gosto de uma pica na boca, e tava muito infeliz, porque ela adorava sexo e sexo oral pra ela é o que mais a excita! Fiquei louco com aquilo tudo, já que adoro sexo oral tanto quanto ela tratei de deixá-la a par disso... Ela rindo muito, me olhou de cima a baixo e me falou com a voz mais sensual que já ouvi: - isso é um convite? Já não agüentando mais aquela situação respondi: - não, isso é uma ordem!
Então ela me olhou fundo nos olhos, largou o copo que segurava e passou a acariciar e apertar meu pau por cima da bermuda fechou os olhos e respirei fundo, enquanto ela falava que queria me ver todo nu pra saber o quanto eu era gostoso (palavras dela... efeito do álcool hehehe!)
Levantei e tirei a camisa, sou moreno claro, tenho 1,83m de altura, peso 82 kg, tenho cabelos e olhos castanhos, frequento academia, por isso tenho um corpo forte, tenho 26 anos e ela me revelou que tava fazendo 29 naquela noite, meu pau mede uns 18 cm, eu acho, nada descomunal como os de alguns contos que li, mas é bem grosso, minha namorada vive reclamando disso!
Sugeri que fossemos pra dentro de casa e ela aceitou entrando na frente... Tranquei a casa, me certificando que ninguém havia nos visto entrar, ela sentou no sofá, e me puxou pra ficar em pé de frente pra ela... Abriu minha bermuda, abaixou até o pé, e ficou apertando meu pau e falando coisas que só ela entendia... Meu tesão era tamanho que a cabeça do meu pau tava saindo da cueca por cima, ela ficou passando o polegar na abertura e espalhando o melado que escorria dele, e perguntou com voz de menina dengosa: - Marcos me deixa matar meu desejo? Quero muito esse pau na minha boca! Não respondi, apenas segurei sua cabeça e tentei meter em sua boca, ela não deixou primeiro tirou minha cueca, me deixando todo nu, surgiu um pau duro e melado na frente dela, ficando a poucos centímetros do seu rosto, em seguida ela passou a lamber minhas coxas de baixo pra cima metendo a língua entre minhas virilhas até que colocou minhas bolas na boca... Nossa! Que delícia! O calor daquela boquinha pequena e molhada engolindo meu saco quase me fez gozar, meu pau pulsava e meus quadris faziam movimentos inconscientes de vai-e-vem como se já fudesse sua buceta. Ficou assim um bom tempo, e depois seguiu lambendo do saco até a cabecinha, engolindo por completo, chupou, chupou, chupou e tirou da boca deixando um fio de baba da ponta de sua língua até a cabeça do pau, e falando que tava louca de saudades daquele gostinho segundo ela: (gosto de macho) que a enlouquecia nos seus sonhos eróticos. Segurei sua cabeça e passei a bombar e fuder sua boca feito louco, ela segurou o pau com uma mão e sugar com muita força! Sentia-me metendo numa buceta virgem tamanha era a pressão q meu pau sofria daquela boca gulosa... 2 minutos nesse movimento e um jato de porra grossa enchia sua boca, eu tava gozando! Meus olhos reviraram, minhas pernas enrijeceram, tentei tirar meu pau de dentro pra gozar o que faltava no seu rosto, mas pra minha surpresa, ela fez algo que nenhuma outra mulher fez antes: ela engoliu meu pau até o talo o fez sumir todinho dentro da boca encostando os lábios nos meus pelos pubianos, sentia a cabeça do pau descer e encostar na sua garganta segurou minha bunda com as duas mãos não permitindo tirar meu pau de dentro de sua boca! Sinceramente, eu nunca gozei como naquele momento e talvez jamais volte a gozar de novo! Cheguei a gritar de tanto tesão, e meus movimentos de estocadas fortes foram diminuindo, diminuindo, e quando parei, ela foi tirando o pau de dentro da boca e lambendo como se quisesse prosseguir uma nova chupada, caí deitado no sofá com as pernas duras quase dando câimbras, e ela rindo me disse: - Você acha que depois de tanto desejar um pau na boca, eu perderia um leitinho tão gostoso? Gargalhou, bêbada, e me pediu cerveja, prontamente trouxe as cervejas e depois de uns 25minutos já tínhamos tomado quatro latas cada um e eu fui ao banheiro, quando voltei, ela tava dormindo deitada no sofá, sua saia havia subido revelando um volume enorme embaixo da bela calcinha rendada, dourada e de lacinho que ela usava, meu pau voltou a ficar duro, me aproximei e aquele cheiro de cerveja que exala dela me deixou muito mais louco, passei a acariciar sua xota por cima da calcinha e vi que aquele volume todo era de uma buceta carnuda de pelos ralos, lisinhos e bem aparados, com lábios grandes e pela calcinha encharcada pude comprovar o tesão q ela sentiu quando me chupava... Coloquei-me sobre ela e passei a desamarrar o cadarço de sua blusa, até ver surgir um belo par de seios com marcas de biquíni branquinhas contrastando com sua pele morena, os bicos eram lindos e estavam durinhos como facas afiadas, não resisti e resolvi chupar! Chupei, chupei, chupei muito, e vi os bicos duros cada vez mais duros... Livrei seu corpo totalmente da blusa e desci chupando tudo no caminha da xotinha até chegar ao umbigo, me concentrei ali, metendo a língua e fazendo movimentos circulares, esperando q ela acordasse e compartilhasse do tesão que era só meu! Mas o único sinal de vida que ela me mandava eram arrepios pelo corpo...
Resolvi descer até a xaninha alagada dela, levantei mais sua saia e passei a morder e lamber sua buceta por cima da calcinha, aquele cheirinho de buceta melada me enlouquece, puxei a calcinha de lado e um fio de baba da buceta foi junto com a calcinha... Louco de tesão, caí de boca e chupei e lambi o quanto pude... Penetrava minha língua fundo na xota e sentia as contrações na minha língua, e o gosto delicioso daquela bucetinha apertadinha... Chupava os lábios da buceta com força e sentia o clitóris enrrigecer-se na minha boca, nesse momento o corpo dela se contorcia e ela erguia os quadris como se quisesse ser penetrada pela língua... Com o pau já muito duro, resolvi ir mais mundo naquela delicia que tava babando de excitação. Dormindo como estava, aquele mulherão tava muito pesado... Ajeitei-me no sofá, pus suas pernas nos meus ombros e vi meu pau se enterrando e sumindo naquela buceta ... O barulho de melado que fazia me deixava pirado, tava adorando fuder aquela mulher maravilhosa enquanto ela dormia!! Dava um ar de estupro, já não queria que ela acordasse, passei a bombar com grande velocidade, como um cachorro quando trepa com uma cadela... O suor escorria, seus seios balançavam, o barulhinho de melado, eu chegava a tirar e botar o pau inteirinho dentro dela, metia com muita vontade e até com certa violência... Aí ouvi ela sussurrar baixinho: - to gozandoooooo! Vi seu corpo se arrepiar e sua buceta contrair com força meu pau, o tesão era imenso pra eu parar naquele momento! GOZEI!!! Gozei muito, e com muita força!! Gozei a vendo morder os lábios e chupar a própria língua!! Gozei em espasmos fortes, longos, gozei tudo dentro dela! Bem no fundo daquela xota! Meus quadris prosseguiam bombando inconscientes depois de tanto gozo, a cabeça da pica doía... Eu caí sobre ela exausto e molhado de suor, sentir seus braços me enlaçando e seus bicos dos peitos ainda duros contra os meus...
Adormecemos assim...

No domingo pela manhã fui despertado por ela (Ana) repetindo a chupada que ela havia feito horas atrás.
Aí tive a certeza que apesar de ela estar bêbada, estava muito consciente do que fizera!!
Desejei pra ela um bom dia, mas ela me interrompeu dizendo: - cala a boca! , o único som que quero ouvir de sua boca são seus gemidos! Nossa! Que tesão me bateu!! Dessa vez eu não me deixou gozar!! Tirou o resto da roupa, e ficou ajoelhada no sofá com o rosto pra parede e a bunda bem empinada, e me puxou pra me posicionar atrás dela, quando tava posicionando pra enterrar de novo naquela xota, pra minha surpresa, ela pegou meu pau começou a pincelar o buraquinho do cu! Imaginei: ora!! Se o marido não deixava ela nem chupar um pau, seguramente aquele cuzinho nunca tinha vista uma pica!
Voltei com força a enterrar na xota, fazendo ela e conseqüentemente me melar junto, baixei e chupei com tesão aquele cuzinho, tentava penetra-lo com a língua, mas era muito apertado pra isso... levantei e atendi seus pedidos pra que eu fizesse dela mulher. Comecei a forçar, mas a cabeça grande do meu pau dificultava, aí falei pra ela parar de tentar sugar meu pau com o cu e fazer o contrario, tentar expelir!! Ai sim senti a cabeça enterrando dilatando aquele cu... O corpo dela tremia e ela me xingava de desgraçado e que eu tava rasgando ela em duas bandas...
Mas finalmente e pau entro até a metade e comecei a movimentar num vai e vem e cada vez mais lubrificado, a dor que ela e que também eu sentíamos passou a ser prazer, só prazer!! Segurei seus peitinhos e passei a bombar com força e rapidez e ela pedindo pra q eu gozasse q ela não tava agüentando de dor!! Via sangue no meu pau e resolvi parar!! Ela se voltou pra mim e disse:
- se você parar agora eu o mato!! Me fode porra!! Rasga meu cuzinhooooooo!!! 
Ouvindo isso, eu enterrei o Maximo que pude e comecei a gozar com estocadas fortes, gozei muito! Ficamos grudados como cachorros depois da trepada..., algum tempo depois fui tirando o pau de dentro e vi escorrer porra e sangue entre suas pernas... eu sentei no sofá e ela entre minhas pernas... ficamos abraçados um tempo... Conversamos um pouco e depois fomos tomar banho...
Depois que ela se vestiu, veio até mim pra se despedir e só aí ela veio e me beijou!!
Saiu em seguida, a rua tava deserta, fiquei na varanda olhando ela entrar em casa, e nesse momento percebi feliz da vida que não havia sido só mais uma trepada, eu havia ganhado uma amante!!